De acordo com calendário de
atividades sindicais para 2012 nesse dia teremos uma nova reunião com os RUTs
com o propósito de discutir nossa Campanha Salarial para esse ano. Como já é do
conhecimento de todos/as em maio de 2011 o Governo do Estado divulgou sua
proposta de reajuste salarial, que previa reajustes de:
·
5% (2012),
·
6% (2013),
·
7% (2014),
Incluindo se os/as
aposentados/as, com vigência sempre a partir de 01 de julho de cada ano. Pois bem,
em 2012 a atenção deve estar voltada para o índice de inflação deste período
maio 11 a
maio de 12. Segundo informação do DIEESE, logo abaixo a inflação acumulada nesse período é de 5,78%.
Diante desse fato é preciso discutir o que fazer para exigir à reposição no
reajuste do ano a diferença que equivale 0,78%. A categoria tem que voltar sua
memória e lembrar que no Governo Covas o piso salarial do QSE/QAE era de (2,83
mínimos), é da ordem de 132% as nossas perdas acumuladas. Isso sem contar o
novo valor do mínimo. Se nesse tempo de Governo do PSDB em São Paulo fosse desenvolvido
uma política salarial condigna com o serviço publico o piso salarial do
servidor publico da Educação nesse momento estaria em R$. 1.754,60 isso
(considerando o mínimo de R$. 620,00) Diante de todo esse quadro é preciso
perguntar a categoria:
O que Fazer?
Como fazer?
Quando Fizer?
CUSTO DE VIDA DESACELERA EM
MAIO DE 2012 DIZ DIEESE.
06/06/2012
O
ICV (Índice do Custo de Vida), que reflete a inflação no município de São
Paulo, registrou variação de 0,43% em maio, após atingir 0,68% em abril. O cálculo foi
realizado pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos
Socioeconômicos) e divulgado ontem. O indicador registrou alta de 5,78% no
acumulado dos últimos 12 meses (de junho de 2011 a maio de 2012). O
recuo de 3,23% no subgrupo despesas pessoais (-3,23%) ajudou na desaceleração
do indicador, com uma queda expressiva observada nos itens fumo e acessórios
(-7,64%). Em sentido oposto, registraram elevações os itens ligados à
alimentação (1,05%), habitação (0,65%) e saúde (0,80%). A
elevação de preços na alimentação ocorreu em todos os seus subgrupos, com
destaque para os produtos da indústria alimentícia (que
variou 1,24%), com vários produtos em alta, sendo mais acentuadas no óleo de
cozinha (6,24%), bebidas alcoólicas (4,57%) e açúcar (2,05%).
Já
habitação registrou altas nos subgrupos locação, impostos e condomínio (0,96%),
com alta maior no condomínio (1,66%), e operação do domicílio
(0,64%) devido ao reajuste ocorrido nos serviços domésticos (2,32%). Na Saúde
(0,80%), as taxas de seu subgrupo foram: assistência médica (0,09%) e nos
medicamentos e produtos farmacêuticos (3,90%). (Folha pres)
QUADRO DE VENCIMENTOS DO QAE CONFORME A LC 1.144/11 A
PARTIR DE 01 DE JULHO DE 2012
RECESSO
ESCOLAR NO PERÍODO 16/07 A 31/07/2012
DECRETO Nº. 56.052, DE 28 DE JULHO DE 2010.
Dispõe sobre o funcionamento das escolas públicas estaduais nos períodos
de recesso escolar e dá providências correlatas.
ALBERTO GOLDMAN, Governador do Estado de São Paulo, no uso de suas
atribuições legais,
Considerando o disposto na legislação estadual em especial no artigo 119
da Lei nº. 10.261, de 28 de outubro de 1968, no artigo 94 da Lei Complementar nº.
444, de 27 de dezembro de 1985, no artigo 16 da Lei Complementar nº 463, de 10
de junho de 1986 e no artigo 1º da Lei Complementar nº. 577, de 13 de dezembro
de 1988; e.
Considerando a necessidade de se assegurar o funcionamento das escolas
públicas estaduais nos dia úteis,
Decreta:
Artigo 1º - As escolas públicas estaduais deverão funcionar em todos os
dias úteis, para garantir o atendimento aos seus usuários e à comunidade
escolar em geral.
Parágrafo único - O
Diretor de Escola deverá organizar escala de trabalho do pessoal
técnico-administrativo, de modo a garantir a presença de pelo menos um servidor
da direção da escola, um da secretaria e mais um de apoio escolar, para
atendimento ao público no período de recesso escolar de julho e no compreendido
entre a Natal e o dia 1º de janeiro do ano subseqüente.
Artigo 2º - O calendário
escolar, elaborado pela equipe escolar e homologado pelo Dirigente Regional de
Ensino, observará o disposto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional
e no presente decreto.
Artigo 3º - Na elaboração do calendário escolar, além de outras
ocorrências objeto de programas ou projetos de natureza educativa,
disciplinados e regulamentados por atos específicos, deverão ser previstos:
I - o início e o término do ano letivo;
II - os períodos de férias escolares;
III - o período de recesso
escolar de dez dias no mês de julho, a que farão jus os integrantes da classe
de suporte pedagógico do Quadro do Magistério e os do Quadro de Apoio Escolar,
em exercício na escola.
IV - o período compreendido
entre a Natal e o 1º de janeiro do ano subseqüente;
V - as demais atividades e eventos contemplados no projeto pedagógico da
escola.
Artigo 4º - O Secretário da Educação baixará
as normas complementares que se fizerem
necessárias ao cumprimento do disposto neste decreto.
Artigo
5º - Este decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as
disposições em contrário, em especial o Decreto nº. 31.875, de 17 de julho de
1990,
Palácio
dos Bandeirantes, 28 de julho de 2010.
ALBERTO
GOLDMAN
Paulo
Renato Costa Souza
SP Resolução
SE nº. 44/2011 - Elaboração do Calendário Escolar Anual
Dispõe sobre a elaboração do calendário escolar anual
das escolas da rede estadual de ensino
O SECRETÁRIO DA EDUCAÇÃO, à vista do que lhe representaram a Coordenadoria de
Estudos e Normas Pedagógicas e o Departamento de Recursos Humanos e
considerando:
- as reivindicações de representantes dos profissionais da educação por ocasião
de visitas realizadas pelo Secretário aos pólos regionais; - a obrigatoriedade
de se assegurar em todas as unidades escolares o cumprimento dos mínimos de
dias letivos e horas de aula exigidas pela Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional; - a necessidade de instrumento que preveja e contemple as
atividades necessárias à eficácia e à eficiência da gestão escolar;
- o disposto no Decreto
Nº. 56.052/2010, que dispõe sobre o funcionamento das escolas públicas estaduais
nos períodos de recesso escolar;
VII - recesso
escolar:
a) No período que antecede as atividades de planejamento, em
janeiro, logo em seguida ao período de férias docentes;
b) b) de 10 (dez) dias úteis no mês de julho, logo em
seguida ao período de férias docentes, e
c) em dezembro, logo em seguida ao encerramento do ano letivo.
A Direção da Afuse Macro de
Araçatuba vem orientar a categoria dos /as companheiros/as das Escolas
Estaduais e Diretorias de Ensino da Região de Andradina, Araçatuba, Birigui e
Penapolis sobre o gozo do Recesso Escolar nos termos da Legislação vigente o
Decreto acima.
·
Em nosso entendimento a presente legislação em
momento nenhum SUSPENDE o nosso Direito ao Gozo do Recesso Escolar do período
Natalino e o de Julho;
·
O que O Governo coloca como regra legal é a
manutenção do Atendimento ao Publico e para isso diz: “O Diretor de Escola deverá organizar escala de
trabalho do pessoal técnico-administrativo, de modo a garantir a presença de
pelo menos um servidor da direção da escola, um da secretaria e mais um de
apoio escolar, para atendimento ao público no período de recesso escolar de
julho e no compreendido entre a Natal e o dia 1º de janeiro do ano
subseqüente”.
·
Diante desse fato é preciso discutir com a
Direção da Escola o referido atendimento e pode se negociar ou o rodízio ou um
funcionário de cada setor e nesse caso quem permanecer na unidade escolar pode
estar gozando o referido recesso;
·
Do gozo do recesso trabalhado o/a servidor/a
poderá se afastar logo após o dia 31 de julho ou em data de melhor atendimento
da Unidade Escolar.
A
palavra DESCANSAR significa repousar.
Na Bíblia, “descansar” aparece em várias
situações, sendo a primeira delas referente ao descanso do Senhor após o
término de Seu trabalho, como escrito em Gênesis 2.2 “havendo Deus terminado no
dia sétimo a sua obra, que fizera, descansou nesse dia de toda a sua obra que
tinha feito”. Este fato nos mostra que devemos ter o descanso do corpo.
”Muitas pessoas não sabem descansar”. Acredita e defende que o descanso foi criado para disfrutar a vida e o trabalho”.Os períodos de férias devem servir para recuperar as forças.
Considerações para
descansar
melhor
1.O homem
é um ser para ação. O natural do homem é fazer algo.2. Mesmo a contemplação é uma ação. 3. O descanso é uma necessidade inevitável da limitação do ser humano, não da condição do ser .4. O descanso é uma atividade do homem cansado para repor forças para voltar a cansar-se. A “arte de descansar” consiste em encontrar atividades que facilitem e não entorpeçam o trabalho posterior. Não considero descanso aquela atividade que impeça, lesiona ou entorpeça o trabalho posterior. 5. O descanso é uma necessidade da pessoa, não apenas do corpo. Um dos melhores descansos são aquelas atividades que refrescam o fato de sermos criaturas, que nos distanciam momentaneamente do material e nos repõem as forças psicossomáticas. 6.
A
preguiça não descansa, pelo contrário, cansa. 7. O aborrecimento cansa ainda mais que a preguiça. 8. Em condições normais, para reparar o cansaço habitual não é necessário muito tempo de descanso. 9. O trabalho que mais cansa é aquele que fazemos mal ou desordenadamente. 10.
A
vida não se disfruta tanto pelo descanso como por um trabalho que seja saboroso para a pessoa. José Benigno Freire, especialista de lá Universidade de Na
varra,
Todos os interessados participaram do processo de Certificação
Ocupacional do GOE promovido pela Secretaria de Educação de São Paulo, já
decorreu o prazo para a designação e até agora nada. È preciso estar alerta.
Não terá sido um engodo esse processo de Certificação? È BOM FICAR ALERTA...
20
anos de PSDB: São Paulo não é mais o Estado mais rico do Brasil. Os quatrocentos
paulistas, que gostam de dizer que o estado é o “locomotivo do Brasil”, não
poderão mais usar essa expressão. Segundo pesquisa da Fundação Getulio Vargas,
depois de mais de 16 anos de gestão demo tucano, São Paulo foi ultrapassado por
Santa Catarina e Rio de Janeiro na condição de estado que tem a maior renda
média. Por sua vez, no governo Lula, o País conseguiu reduzir a pobreza em
50,64%. A pesquisa também mostra que, de 2002 a 2010, os maiores ganhos reais de renda
foram em grupos tradicionalmente excluídos. O BLOG Limpinho reproduz
texto publicado no Portal G1.
O editor deveria estar dormindo quando deixou sair uma matéria dessas.
No Brasil atinge
mínima histórica FGV: Taxa de desigualdade
Desigualdade
é a menor desde que começou a pesquisa, em 1960.
A
taxa de desigualdade no Brasil caiu à mínima histórica no final de 2010,
segundo estudo divulgado pelo Centro de Políticas Sociais da Fundação Getulio
Vargas (CPS/FGV) na terça-feira, dia 3. Em oito anos – de dezembro de 2002 a dezembro de 2010 –, o
País conseguiu reduzir a pobreza em 50,64%, de acordo com a pesquisa
“Desigualdade de Renda da Década”.
“Em
oito anos, no governo Lula, foi feito o que era previsto para 25 anos, de
acordo com a Meta do Milênio da Organização das Nações Unidas, que era reduzir
a pobreza em 50% de 1990 até 2015”,
ressaltou o economista Marcelo Néri, coordenador do CPS/FGV.
A
taxa de desigualdade, medida pelo índice de Gene, ficou em 0, 5304 em 2010, a menor desde 1960,
quando começou a pesquisa. Quanto mais perto de um, mais desigual é o país. “Os
principais motivos para isso foram, principalmente, a educação e, em menor
parte, os programas sociais”, explicou Néri.
Entretanto,
o economista diz que, quando comparado com outros países, ainda é
“estupidamente alto, porém menor do que antes” o nível de desigualdade no
Brasil. “Se é uma má notícia que a nossa desigualdade ainda é alta, a boa
notícia é que ela deve cair. O que os dados mostram é que a queda continua”,
destacou.
Renda
dos mais pobres cresceu mais do que dos mais ricos
De
acordo com a pesquisa, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de
Domicílios do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (PNAD/IBGE), a
renda dos 50% mais pobres no Brasil cresceu 52,59%, entre 2001 e 2009, enquanto
a renda dos 10% mais ricos do País cresceu 12,8%. Isso significa dizer que a
renda da classe baixa teve crescimento de 311% na comparação com os mais
abastados.
Marcelo
Néri também destacou conclusões da pesquisa que, para ele, foram inesperadas.
“Fiquei muito surpreso com os dados”, disse o economista, ao mostrar que, de 2001 a 2009, os analfabetos
obtiveram ganhos de 47%, enquanto quem tem nível superior teve queda de 17% na
renda. No mesmo período, as pessoas de cor preta ganharam aumentos na renda de
43%, enquanto os brancos tiveram 21% de alta. Já as mulheres tiveram ganhado na
renda de 38%, contra 16% dos homens. “O que está ‘bom bando’ é o mercado da
base: empregadas domésticas, trabalhadores da construção civil, agricultores”,
ressaltou, em tom informal, o economista.
São Paulo não é o mais
rico e Maranhão, o mais pobre.
A
pesquisa mostrou que os chamados “grotões” brasileiros estão em alta, já que
entre 2001 e 2009 os “maiores ganhos reais de renda foram em grupos
tradicionalmente excluídos”. Segundo o estudo, Alagoas é, hoje, o estado com a
pior renda média per capita do país. E, no mesmo período, o Maranhão, que era o
estado mais pobre, teve ganhado na renda da população de 46%.
Já os estados de Santa Catarina e do Rio de Janeiro
passaram São Paulo na condição dos que tem a maior renda média. “A migração do
Nordeste para o Sudeste diminuiu bastante, com o inchaço das grandes cidades. O
campo está se tornando mais atrativo”, observou Néri.
Em
30 anos, Brasil pode estar equiparado aos EUA.
O
coordenador da pesquisa explicou que o Brasil ainda “vai demorar uns 30 anos
para ter um nível de desigualdade parecido com o dos Estados Unidos”, que,
segundo Néri, está em 0,42. “Apesar de a economia brasileira não estar
crescendo tanto, a renda dos mais pobres cresce em patamares chineses, enquanto
a dos mais ricos está estagnada”, comparou Néri.
Entretanto,
para o economista, a tarefa agora é mais complicada. “Vamos ter mais
dificuldades para erradicar, pois esta terça parte que falta é o núcleo da
pobreza no País”, explicou.
Para
a próxima década, Marcelo Néri afirma que é preciso melhorar a qualidade da
educação, continuar investindo em programas sociais e realizar obras de
saneamento básico. “E é preciso fazer mais com menos recursos, pois não podemos
aumentar mais ainda a nossa carga tributária”, acrescentou.
“As
razões de meu otimismo são proporcionais ao tamanho dos problemas que temo
hoje. A escolaridade no Brasil é ridícula, por isso acho que ainda temos muito
a avançar”, Rio passa SP em geração de empregos 18/12/2010 - 13h47min - Portal
Terra
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgaram ontem o
resultado de novembro da Pesquisa Mensal do Emprego (PME), que apontou o Rio de
Janeiro como o principal responsável pela queda do índice de desemprego para
5,7%, a menor da série histórica, que começou em 2002.
Só no estado fluminense, foram criados 31 mil postos de trabalho, segundo o
Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). As vagas criadas no Rio
correspondem a 22% dos 138.247 novos empregos gerados no período da pesquisa. Em São Paulo, foram cinco
mil empregos gerados.
“O Rio vai continuar puxando o emprego por causa da Copa do Mundo, das
Olimpíadas e do Rock in Rio”, afirmou o ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lopes.
“A cidade teve seu melhor desempenho por causa dos setores de serviços e
comércio”. Leia mais:
O
Estado de São Paulo está comparado à recessão,ou seja, o Brasil inteiro
de Lula cresce
e SP fica estagnado atingindo essas tristes marcas conseguidas por José Serra e Geraldo Alckmin
e Tucanos durante os 16 anos. Renda de São Paulo é a que menos cresce no Brasil
Isto são 17 anos de PSDB
De 2003
a 2011 rendimentos médios dos paulistas foi o que menos
cresceu; maior expansão foi no Rio
Luiz Guilherme Gerbelli, de O Estado de S. Paulo.
A
diferença entre o rendimento médio real dos trabalhadores da região
metropolitana de São Paulo ante o resto do País está menor. De 2003 a 2011, o salário dos
paulistas teve alta de 13,8% e foi o que menos cresceu entre as seis regiões
metropolitanas pesquisadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística
(IBGE).
De
acordo com os números do instituto, a alta do rendimento de São Paulo foi quase
nove pontos porcentuais inferior à verificada no total do País. Desde 2003,
quando foi implementada a nova metodologia da Pesquisa Mensal de Emprego (PME),
o rendimento médio que mais cresceu foi o da região metropolitana do Rio de
Janeiro (33,8%), seguida por Belo Horizonte (32,1%) e Salvador (30,9%).
A
pulverização (?) do salário no País também tem sido influenciada pelo aumento
do salário mínimo, que cresceu de R$ 240 para R$ 545 entre 2003 e 2011, e pelos
programas de transferência de renda, como o Bolsa Família, do governo federal.
Esses dois fatores costumam ter mais influência em regiões economicamente ainda
menos desenvolvidas, como Recife e Salvador.
Disputa
A
redução entre os rendimentos das regiões deve criar uma disputa entre Rio e São
Paulo pelo posto de "dono" do maior rendimento nos próximos anos. No
ano passado, a diferença foi de apenas 0,6% ou R$ 10,87 a favor de São Paulo;
em 2003, era de R$.
234,99.
"Durante a década de 90,
a gente observou um crescimento econômico muito baixo no
Rio de Janeiro. Então, deve estar havendo uma recuperação dessa década bastante
fraca", afirma Rafael Bacciotti, economista das Tendências Consultoria.
A
recente recuperação econômica do Estado tem sido puxada, sobretudo pelos
projetos das empresas ligadas ao setor de petróleo e gás e pela demanda de
investimento criada com a Copa do Mundo, de 2014, e Jogos Olímpicos, em 2016. Cai
diferença entre salários de São Paulo e resto do país
.Agora a incompetência
Tucana que governa
o Estado há 16 anos já implica a diminuição da diferença entre os salários de
São Paulo e do resto do Brasil, e, em algumas regiões e setores, ela já
desapareceu, informam reportagem de Mariana
Schreiber, publicada na edição desta segunda-feira da Folha (íntegra disponível para
assinantes do UOL e do jornal).
Especialistas em mercado de trabalho e
desenvolvimento regional apontam três causas principais para esse fenômeno:
- A transferência de renda por
meio da Bolsa Família,
- O
forte aumento do salário mínimo
- E os
investimentos em infra-estrutura.
A tragédia da educação
em São Paulo
São Paulo tem tido um desempenho medíocre no Exame Nacional de Ensino Médio, o Enem. Este dado posto assim no contexto
sofrível da educação (pública e privada) no Brasil, passa despercebido. Mas não
deveria. Afinal, São Paulo é disparado, o Estado mais rico da Federação. A
despeito disto, as escolas localizadas no Estado (computadas as públicas e
privadas) obtiveram, na média geral, o sexto lugar no ranking nacional.
O alarme para o fraco desempenho dos alunos paulistas pode ser dado na própria
lógica buscada na estatística: quanto melhor o nível socioeconômico do estudante,
maior a chance de se obter um bom desempenho no âmbito nacional. Pois não seria
óbvio que tal fator ajudasse os estudantes do Estado de São Paulo? Ao contrário
disto, a escola estadual paulista mais bem posicionada no ranking do Enem está
numa longínqua 2.596ª posição. E poderia ser pior. Pois segundo reportagem da
Folha de São Paulo, o diretor da tal escola (Escola Lúcia de Castro Bueno, em
Taboão da Serra) só conseguiu tal "façanha" porque vai contra as
orientações da Secretaria Estadual de Educação que, segundo ele, "só
atrapalha". E outra reportagem da Folha já apontava, um ano antes, que o
pífio desempenho de São Paulo no ENEM 2008 conseguiu ser pior do que em 2007,
quando a melhor escola estadual de SP emplacou a 913ª posição.
Outro fator preponderante está no ranking das 20
melhores escolas do Brasil: São Paulo emplacou apenas quatro escolas, sendo que
a melhor delas aparece em modesto oitavo lugar. A coisa piora se formos
analisar o total de escolas avaliadas em cada Estado. Só de
pegar a região Sudeste, já dá para se ter uma idéia da discrepância:
- Espírito
Santo: 470 escolas avaliadas;
- Rio
de Janeiro: 2.073 escolas avaliadas;
- Minas
Gerais: 2.913 escolas avaliadas
- São
Paulo: 5.923 escolas avaliadas.
Ora, se conduzirmos o fato para o campo da probabilidade
matemática, a coisa toma uma dimensão escandalosa: em número de escolas
avaliadas, São Paulo tem quase o dobro de Minas Gerais, então o segundo maior
Estado a oferecer escolas para o crivo do Enem. Atente-se ainda para o fato de
que o número de escolas avaliadas em São Paulo (5.923) é maior do que a soma dos
outros Estados do Sudeste, ou seja, 5.456 escolas avaliadas. Veja que Espírito
Santo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, juntos, puseram 12 escolas no ranking das
20 melhores do Brasil, contra apenas três de São Paulo.
E se levarmos em conta as 100 melhores escolas
avaliadas no ranking, a coisa fica mais turva ainda para as instituições de
ensino localizadas em São
Paulo, que aparecem em terceiro lugar, com 20 escolas - em
comparação com o Rio de Janeiro, com 29 escolas entre as 100 melhores, ou Minas
Gerais, com 23 escolas.
Diante dos fatos aqui analisados, parece claro que
alguma coisa (não) acontece na educação em São Paulo que precisa ser urgentemente revisto.
Espero que tal problema não descambe, como sempre, para a peleja política que
mira 2010 – fator, aliás, que tem equivocadamente tirado os holofotes das
discussões dos grandes problemas nacionais, como a já tradicional má vontade
política para curar nossos abismos educacionais. E para a cura do mal, não são
necessárias mágicas ou grandes esforços de criatividade: basta o governante
seguir o que prescreve o capítulo III da Constituição Federal. Fonte:
http://blogln.ning.com/forum/topics/a-tragedia-da-educacao-em-sao
CONSEQUÊNCIAS DA
APROVAÇÃO AUTOMÁTICA DO PSDB DE FHC SERRA E GERALDO.
- O
aluno passa sem saber nem LER E ESCREVER (Analfabeto Funcional)
- Não
tem preparação para competir uma vaga numa Universidade pública
- Despreparado
não consegue emprego decente
- Não
consegue passar em concursos públicos
O
Professores/as e os/as Educadores/as perdem a autoridade com o alunado, já que
eles sabem desde começo do ano que vão passar de ano, mesmo quando tiram notas
baixas ou faltam passam um trabalho e passam. O alunado que tem problema de
disciplina, fraco aproveitamento nos conteúdos, faltosos, são chamados na
Direção e Coordenação com seus Pais e se conversa e se encaminha – fique em
casa você continuara matriculado na classe, terá notas bimestrais e no fim do
ano será promovido. Ou quando não a escola faz uso inadequado da legislação e
chama o alunado para fazer prova de reclassificação – isso acontece com quem
esta fora da idade e foi reprovado. Em seguida o alunado passa a freqüentar a
série seguinte. Novamente esses/as alunos/as não freqüentam as aulas, tem
problemas de disciplinas e são abandonados pela Escola, e às vezes retornam no
final do ano letivo e é promovidos-empurrados, o interessante é que alguns
depois vêm freqüentar Faculdades – daí perguntou:
- Para
que serve o ensino regular no Estado de São Paulo?
- Quer-se
formar o que?
- Para
que?
- Com
o que?
Cargos em comissão crescem 105% na
secretaria de educação de Alckmin
Neste ano DE 2011 o governo paulista anunciou
a reorganização da secretaria de educação que extinguiu quatro unidades
orçamentárias, entre elas coordenadoria da Grande São Paulo e do
Interior, e criou outras seis novas unidades orçamentárias. Essa reorganização
da secretária fez com que o governo enviasse o projeto de lei que cria 1401
cargos em comissão na secretaria de Educação, com impacto anual de R$
62,8 milhões por ano. Além disto, irão ser criados 342 cargos permanentes,
providos por concurso que representaram o custo anual de R$ 11 milhões. Deste
modo o número cargos em comissão criados por este projeto são
309% acima dos por concurso e o impacto orçamentário é 468%.
O governo afirma que haverá economia de 17,3
milhões por ano com a extinção de cargos, e com o decreto que reorganizou a
secretária se projeta a extinção de mais de 303 cargos com redução de R$ 6,8
milhões.
Estes cargos que serão extintos não irão gerar
qualquer impacto imediato, visto que estão vagos. O artigo 3º do projeto de lei
é claro, visto que são cargos vagos na data de publicação desta lei ou na sua
vacância, quando o trabalhador se aposenta, deste modo, são cargos vagos ou que
ficarão vagos e, portanto não implicam em economia para o tesouro estadual.
A
secretaria de educação tem hoje 1230 cargos em comissão, de acordo com a Lei
Complementar n° 1.080, de 17/12/2008 e relatório sobre cargos publicado no
Diário oficial de 30 de abril de 2011, destes 699 estão providos (56%) e 531
vagos. Desta forma, como se criam 1.401 novos cargos em comissão que somados
aos já existentes chegam a 2.528 cargos, uma elevação de 105%%.
Enquanto
isto, o nosso governador não cumpre a ordem judicial que manda mudar a jornada
de Trabalho e poderia criar mais 50 mil vagas para professores.
Não acerta a situação dos Gerentes de Organização
Escolar, já foi feito o período de experiência, foi feito o processo de
credenciamento e até agora nada acertado na administração. O temos nas Escolas
são funcionários que trabalham, organizam,articulam, e comandam sem nada ser. E Alckmin, não vale falar que não
tem dinheiro...
Juvandia
Moreira, presidenta Sindicato dos Bancários de São
Paulo, Osasco e região.
Em
sua análise de conjuntura do Estado de São Paulo, no CECUT SP, alertou para as
“conseqüências terríveis” da gestão do PSDB para a população. Apesar de ter o
segundo maior orçamento do país:
- 2%
dos 41 milhões de habitantes vivem na extrema pobreza e,
Mesmo
assim, o estado segue na contramão das políticas sociais e de desenvolvimento
implementadas pelo governo federal.
“O
que o PSDB não conseguiu privatizar, foi sucateado”, afirmou à dirigente
temos Problemas de:
- Mobilidade e abandono do
transporte público;
- Descaso com os servidores
estaduais;
- Tentativa de reserva de vagas
dos leitos dos SUS para os planos privados;
- 30% das escolas sem
professores;
- Aumento da criminalidade;
- E a truculência da polícia
militar;
Estão
entre as principais questões apontadas pela presidenta dos bancários em sua
crítica.
Juvandia
também denunciou a presença da PM dentro das agências bancárias fazendo segurança
privada:
- “Polícia
tem que servir, tem que ser cidadã e não fazer segurança privada enquanto
a população paga a conta”, ressaltou.
Entre
os dados apresentados pela dirigente, chama a atenção:
O
aumento da violência no estado – pelas estatísticas da Secretaria de Segurança
Pública, foram 483 mil ocorrências nos primeiros três meses de 2010, 503 mil em
2011, e 535 mil este ano.
“Precisamos atuar para mudar a cara de São
Paulo”, afirmou Juvandia, destacando que o momento é agora, num ano de eleições
municipais que vão determinar também o pleito estadual de 2014.
A presidenta do Sindicato,
Juvandia Moreira, participou da mesa de debates, nesta quinta 17, ao lado do
presidente nacional da CUT, Artur Henrique, e do secretário de relações
internacionais da Central, João Felício.
HÁ ESPERANÇAS...
Eu só peço a Deus Mercedes Sosa
Eu só peço a Deus
Que a dor não me seja indiferente
Que a morte não me encontre um dia
Solitário sem ter feito o que eu queria
Eu só peço a Deus
Que a injustiça não me seja indiferente
Pois não posso dar a outra face
Se já fui machucada brutalmente
Eu só peço a Deus
Que a guerra não me seja indiferente
É um monstro grande e pisa forte
Toda fome e inocência dessa gente
Eu só peço a Deus
Que a mentira não me seja indiferente
Se um só traidor tem mais poder que um povo
Que este povo não o esqueça facilmente
Eu só peço a Deus
Que o futuro não me seja indiferente
Sem ter que fugir desenganando
Pra viver uma cultura diferente
Eu só peço a Deus
Que a dor não me seja indiferente
Que a morte não me encontre um dia
Solitário sem ter feito o q’eu queria
Eu só peço a Deus