Afuse

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FELIZ NATAL A TODOS

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sábado, 30 de julho de 2011

FOLHA SUPLEMENTAR NO MÊS DE AGOSTO/11

A T E N Ç Ã O


Na preocupação de como se dará o pagamento do mês de junho, no que diz respeito adiferença de valores relativos a aprovação da Lei Complementar 1144/2011, a AFUSE entrou em contato coma secretaria da Fazenda que nos informou que HAVERÁ FOLHA SUPLEMENTAR NO MÊS DE AGOSTO/11. No entanto, não estipulou a data correta que será processada a referida folha.
À medida que tenhamos novas informações DIVULGAREMOS ATRAVÉS DE NOVOS BOLETINS.

A DIRETORIA
SP 28/07/2011

quarta-feira, 27 de julho de 2011

ESCOLA AIMONE SALA DE GUARARAPES

Parabéns a escola Professor Aimone Sala de Guararapes que neste dia 27 de Julho completa 24 anos de existência. 
Escola Estadual Professor Aimone Sala
Rua Hilario Milan,s/nº- Telefone: (18)-3606-2777
fundada em 27 de Julho de 1987

terça-feira, 26 de julho de 2011

XX CONGRESSO ESTADUAL DA AFUSE - Boletim de Orientações – Nº 1

XX CONGRESSO ESTADUAL DA AFUSE

Boletim de Orientações – Nº 1


Às Macros Regiões e Diretorias Estadual e Regionais

Com a realização do XX Congresso Estadual da AFUSE, que ocorrerá entre os dias 10, 11 e 12 de agosto de 2011, seguem algumas orientações preliminares:

1 – Não existem vagas a serem remanejadas

2 – A Coordenação do Congresso ressalta que priorizará a acomodação das DELEGADAS em nossa Colônia de Férias

3 – Dos 80 (oitenta) apartamentos da colônia, 02 (dois) SERÃO RESERVADOS PARA ACOMODAR A ESTRUTURA DO XX CONGRESSO ESTADUAL, restando outros 78 (setenta e oito) para as delegações.


Os demais encaminhamentos serão oportunamente enviados
a todos em outras edições dos Boletins de Orientações.


Saudações Sindicais,





A COORDENAÇÃO DO XX CONGRESSO ESTADUAL

XX CONGRESSO ESTADUAL DA AFUSE

XX CONGRESSO ESTADUAL DA AFUSE

De 10 a 12 de agosto de 2011

PERUÍBE/SP


Critérios de Participação

(aprovado pelo Conselho Estadual de Representantes do dia 11/06/2011)

·         Os/as delegados/as serão tirados/as pela proporção de associados/as de cada subsede.

·         Os/a delegados/as deverão ser escolhidos em RUT Ordinário, com Dispensa de Ponto, no dia 01/07/2011, lembrando que os/as candidatos terão que necessariamente estar presentes à referida reunião, com suas assinaturas na Ata de Eleição de Delegados/as e ter participado do Congresso Regional realizado em sua Macro Região.

·         São considerados/as delegados natos/as os/as Diretores Estaduais e Regionais, desde que tenham participado do Congresso Regional realizado em sua Macro Região.

·         A relação dos/as delegados/as TITULARES e SUPLENTES eleitos/as, bem como a lista de presença da reunião, deverão ser enviados à Sede Central, VIA FAX, EM ATAS SEPARADAS (conforme modelo enviado), até o dia 08/07/2011, assinadas pelo/a Diretor/a Regional e Secretário/a, aos cuidados de Zezinho.

·         Os/As aposentados/as não entram no cálculo dos/as delegados/as da subsede, bastando, apenas, o envio de sua inscrição para a Sede Central, desde que tenha participado do Congresso Regional realizado em sua Macro Região eestejam presentes a reunião dos RUTs do dia 01/07/2011, na tirada de delegados/as

·         No caso das subsedes que, quando da realização do Congresso Regional de sua Macro Região, não tenha inscrito nenhum particpante aposentado, TERÁ DIREITO A 01 (UM) DELAGADO/A, desde que o/a mesmo/a esteja presente a reunião dos RUTs do dia 01/07/2011, na tirada de delegados/as

·         O TOTAL DE DELEGADOS/AS AO XX CONGRESSO ESTADUAL DA AFUSE NÃO PODERÁ ULTRAPASSAR 460 (QUATROCENTOS E SESSENTA), INCLUINDO-SE OS/AS NATOS/AS, excetuando-se os aposentados, que obedecerão aos critérios aqui explicitados.

·         SÓ HAVERÁ REMANEJAMENTO DE VAGAS caso as subsedes tenham desistências de delegados/as titulares, preencham com os/as devidos/as suplentes que constarem na ata e ainda assim o número da delegação seja inferior ao de direito pré-estabelecido.Obs.: todos os casos de remanejamento serão analisados e encaminhados pela Comissão Organizadora do XX Congresso Estadual da AFUSE, composta pela direção com afastamento sindical

·         A Sede Central estudará a possibilidade da instalação de creches para os/as delegados/as que necessitarem levar filhos/as até 07 (sete) anos. Para tanto, aqueles/as que tiverem esta necessidade deverão anotar nas observações na Ata de Eleição de Delegado/a.

·         Os/As delegados/as DEFICIENTES que necessitarem de acompanhantes para locomoção deverão informar nas observações da Ata de Eleição de Delegado/a para que sejam tomadas as devidas providências de acomodação.

·         As resoluções e as contribuições deverão ser enviadas à Sede Central até às 17h00 do dia 11/07/2011, na seguinte conformidade:RESOLUÇÕES – Deverão constar necessariamente do temário do XX Congresso Estadual (Conjunturas Internacional e Nacional, Políticas Educacional, Sociais e Sindical, Balanço, Plano de Lutas e Estatuto)
CONTRIBUÇÕES – Poderão abordar todos os temas ou quaisquer assuntos relativos ao temário relacionado.

·         Os valores cobrados serão:
Capital, Grande São Paulo, Baixada Vale do Ribeira – 
R$ 50,00
Interior – 
R$ 30,00
·         As subsedes deverão arcar com o transporte do delegado até o local do Congresso, sendo que estes valores não deverão ser cobrados dos/as delegados/as.

ATENÇÃO – Quaisquer dúvidas com relação ao XX Congresso Estadual da AFUSE favor entrar em contato com a Secretaria Geral (Zezinho).

segunda-feira, 25 de julho de 2011

AFUSE COBRA DO SECRETÁRIO


AFUSE COBRA DO SECRETÁRIO
HERMAN ENCAMINHAMENTOS
APÓS A APROVAÇÃO DA LC 1144/11
Após a aprovação da Lei  Complementar  1144/11, que estabeleceu novas diretrizes na
carreira do QAE, a diretoria da AFUSE se reuniu com o secretário da Educação  Herman
Jacobus Cornelis Voorwald, no dia 21/07/11, pondo em pauta os prejuízos para os
funcionários trazidos pela legislação em questão, iniciando, obviamente, pelo
reenquadramento financeiro.
Durante a discussão, dentre os vários aspectos argumentados pela direção da entidade, foi
relacionado a questão do Adicional de Local de Exercício, uma verdadeira discriminação para
com a categoria, já que o governo estabelece valores diferenciados entre o magistério e os
funcionários, como se a dificuldade fosse menor para nós, o que definitivamente não é fato.
Outro ponto também exaustivamente considerado foi com relação a alguns artigos da Lei
Complementar 1144/11, que carecem de decretos para que sejam normatizados, como, por
exemplo, a  PROGRESSÃO, PROMOÇÃO, PRÓ-LABORE, ESTÁGIOS, entre outros. Para
tanto,  DEFINIU-SE PELA CRIAÇÃO DE UMA  COMISSÃO QUE TRABALHARÁ NO
CONTEÚDO DOS DECRETOS EM QUESTÃO.
No que diz respeito às DESIGNAÇÕES DOS GERENTES DE ORGANIZAÇÃO ESCOLAR,
em caráter excepcional será mesmo a partir do dia 12/07/11, bem  como a cessação das
designações dos Agentes de Organização Escolar na substituição dos Secretários de Escola,
que a partir desta data (12/07), passarão a assumir a gerência na seguinte ordem:
SECRETÁRIOS DE ESCOLA e AGENTES DE ORGANIZAÇÃO ESCOLAR.
Neste caso, de acordo com afirmações do próprio secretário, estes encaminhamentos
se deram em função de determinações da secretaria de Gestão Pública, e Secretaria da
Fazenda  o que concretiza a crítica da AFUSE no que diz respeito a autonomia da
Educação, exemplificado através das emendas que apresentamos ao ainda Projeto de
Lei Complementar 38/2011 (o que se transformou na Lei Complementar 1144/11). Para
tanto, embora a AFUSE já tenha oficiado a secretaria de Gestão Pública, solicitando
audiência em caráter emergencial, afirmamos a importância de o secretário Herman
intermediar esta audiência com o secretário de Gestão, Julio Semeghini o quanto
antes.
A REMOÇÃO também foi outro ponto de pauta. Segundo a secretaria da Educação, na
pessoa de Fernando Padula, a REMOÇÃO se encerrará em OUTUBRO/11.

PROFISSIONALIZAÇÃO – O Estado assume tardiamente e com problemas!! -
Finalmente o Estado de São Paulo assinou a parceria com o Ministério da Educação para
implantação da PROFISSIONALIZAÇÃO dos funcionários. No entanto, como não podia ser
diferente, traz problemas em sua organização, POIS SÓ FORAM ABERTAS TURMAS PARA
DUAS ÁREAS. Segundo Herman, “este fato não era de seu conhecimento” e que iria verificar
junto ao DRHU a veracidade da informação, embora, ainda segundo o secretário, “NO SEU
ENTENDIMENTO DEVE SER PARA AS QUATRO ÁREAS”.  Para a AFUSE, além das quatro
áreas, É PRECISO QUE HAJA A ABERTURA DE NOVAS TURMAS O MAIS RÁPIDO
POSSÍVEL.
Ainda neste tema, em relação ás planilhas para confirmação de inscrições que estão nas
DEs, a secretaria ressaltou que, ao firmar o convênio, a orientação do MEC era a de que se
fazia necessária a lista de interessados.
Para discutir estes e outros encaminhamentos com relação à PROFISSIONALIZAÇÃO, a
direção da AFUSE fará uma reunião com a senhora Lúcia Mandel, responsável por esta
temática na secretaria da Educação, na tarde do dia 27/07/11.
DIRETORIA
                                                                                                                             SP – 22/07/2011

sexta-feira, 22 de julho de 2011

QUE VERGONHA !

Cofres estaduais entrarão com cerca de R$ 70 milhões para pagar as estruturas 


Há tempos sumido do noticiário político, a ponto de muitos se perguntarem se já tomou posse, o governador paulista Geraldo Alckmin reapareceu em grande estilo nesta quarta-feira (20) como coadjuvante do prefeito Gilberto Kassab na festa de doação de dinheiro público para o Corinthians construir seu estádio em Itaquera. Andrés Sanchez, o presidente do clube, até caiu em prantos ao ver a cena. Ricardo Teixeira não foi visto por lá.
"O governo de São Paulo não colocará um tostão no estádio do Corinthians", jurou Geraldo Alckmin, em entrevista concedida no mês passado aos meus colegas Heródoto Barbeiro e Thalita Oliveira, no Jornal da Record News, onde eu trabalho. "Nenhum tostão!", repetiu, para ninguém ter dúvidas.
Pois no circo armado no canteiro de obras do Itaquerão, para espanto de muita gente que ainda acredita na palavra dos políticos, o governador anunciou solenemente que os cofres estaduais entrarão com cerca de R$ 70 milhões para pagar as estruturas provisórias necessárias à ampliação de 20 mil lugares no estádio exigidas pela Fifa para abrigar o jogo de abertura da Copa de 2014.
O capilé de Alckmin pode até parecer pouco diante dos R$ 420 milhões em isenções fiscais ofertados pelo prefeito Gilberto Kassab e outros R$ 500 milhões que sairão do BNDES para financiar a obra. Ou seja, pelas minhas contas, o Corinthians e a construtora Odebrechet, a tal da iniciativa privada, não vão entrar com nenhum centavo e ainda é capaz de Andrés Sanchez ter lucro, já que as obras (sem "aditivos") estão orçadas em R$ 820 milhões.
Como sempre acontece quando surge algum assunto espinhoso que gera uma cobrança ao governo estadual, tão discretamente como apareceu Alckmin voltou ao seu gabinete no Palácio dos Bandeirantes. Seus assessores passaram o resto do dia tentando explicar a quebra da promessa do governador.
Em resumo, alegaram que, como as estruturas da arquibancada adicional são provisórias, o governo poderá retirá-las após a Copa e levá-las para outro lugar. Para onde? Vai construir um outro estádio para colocar os 20 mil assentos? Levá-los para o Parque do Ibirapuera? Montar uma arquibancada permanente para assistirmos aos acidentes e assaltos na Nova Marginal? Ou simplesmente vender tudo para o ferro velho, como sugere o Cosme Rímoli, meu colega de TV e de portal.
Por falar nisso, até agora não se ouviu uma palavra do governador Geraldo Alckmin sobre os "aditivos" de R$ 750 milhões já liberados pela Dersa para as obras da Nova Marginal, inauguradas ainda na administração de José Serra. Inicialmente orçada em R$ 1 bilhão, a Nova Marginal já ficou 75% mais cara e ainda não está concluída.
De fala mansa, modos afáveis e poucas palavras, Geraldo Alckmin era chamado de Geraldinho quando surgiu no cenário político, nos anos 1990, como vice de Mário Covas, de quem seria sucessor. Depois, nas diferentes campanhas eleitorais, de prefeito a presidente da República, os marqueteiros o chamavam ora de Alckmin, ora de Geraldo, a ponto de hoje já não sabermos mais como devemos nos referir a ele.
Geraldinho, Alckmin ou Geraldo tem o perfil oposto ao do antigo governador Adhemar de Barros, um folclórico tipo populista que gostava de repetir: "Podem falar mal, mas falem de mim".
Sempre discreto e formal, o governador prefere que não falem nada dele, nem bem, nem mal e, se assim os jornalistas permitirem, também prefere governar em silêncio sem falar nada.
Desde janeiro deste ano, a equipe da revista "Brasileiros", onde também trabalho, aguarda um retorno da sua assessoria de imprensa para um pedido de entrevista que fizemos. A resposta não é sim nem não, muito pelo contrário, vem sempre no gerúndio, não tem data prevista.
Ao reler os últimos posts do Balaio, vejo que os assuntos pulam de Brasília, das intermináveis crises no governo federal, diretamente para os problemas da cidade de São Paulo, sem passar pelo governo estadual. Mais irrelevante, só a Assembléia Legislativa de São Paulo, que ninguém sabe se ainda está funcionando.
Alckmin só foi notícia uma vez por aqui desde que o Balaio estreou no R7, há dois meses, e mesmo assim aconteceu por acaso. Numa sexta-feira, 10 de junho, já tinha encerrado o expediente quando fiquei sabendo no bar que o governador Geraldo Alckmin havia viajado para o exterior e deixado o vice Guilherme Afif em seu lugar.
Não tinha visto esta notícia em lugar nenhum: Alckmin estava no México numa viagem particular para visitar seus recém-nascidos netos gêmeos. Durante quatro dias, sem ninguém ficar sabendo, São Paulo foi governada por Afif, que tinha entrado em rota de colisão com o governador ao sair do aliado DEM para criar uma dissidência, o PDS. O fato acabou sendo registrado apenas neste blog.
Ninguém sabe até hoje o que Alckmin pensa realmente sobre a criação do PDS de Kassab e Afif, que muda a relação de forças na política paulista. Alguém sabe qual é o candidato preferido de Alckmin para a sucessão de Kassab? A opinião dele sobre o voto distrital defendido por José Serra? E a disputa de Serra com Aécio pelo controle do PSDB? O que pensa o governador sobre o novo Código Florestal, a crise no Ministério dos Transportes, os rumos do governo Dilma, a nova divisão de royalties do petróleo, as obras da Copa do Mundo, as candidatas a Miss Brasil?
Por onde andas, Geraldo? Diga lá, o povo quer saber o que o seu governador pensa e o que anda fazendo. Apareça.

Fonte:

quarta-feira, 20 de julho de 2011

DINHEIRO PUBLICO JOGADO PELO RALO


Você concorda com o uso de verba pública para a construção do estádio do Corinthians?

Lei que insenta o Corinthians do pagamento de impostos foi assinada por Kassab nesta quarta-feira (20)
Nesta quarta-feira (20), o Corinthians finalmente concretizou o sonho do Fielzão. O prefeito de São paulo, Gilberto Kassab, assinou uma lei que confirma a cessão de dinheiro público para a construção do estádio.
O clube terá uma isenção fiscal no valor de R$420 milhões. Além de Kassab, estavam presentes no evento o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), o ministro do Esporte, Orlando Silva, entre outras autoridades.
Você concorda com o uso de verba pública para a construção do estádio do Corinthians? Opine!

sábado, 16 de julho de 2011

DEPARTAMENTO JURÍDICO DA AFUSE


DEPARTAMENTO JURÍDICO DA AFUSE
D.O : 12/07/2011 Poder Executivo - Seção I PÁG;09
                            LEI COMPLEMENTAR Nº 1.144, DE 11 DE JULHO DE 2011
Institui Plano de Cargos, Vencimentos e Salários para os integrantes do Quadro de Apoio Escolar,
da Secretaria da Educação,  e dá providências correlatas O GOVERNADOR DO ESTADO DE
SÃO PAULO:Faço saber  que a Assembleia Legislativa decreta e eu promulgo a seguinte lei
complementar:
CAPÍTULO I - Disposição Preliminar
Artigo 1º - Fica instituído Plano de Cargos, Vencimentos e Salários para os integrantes do Quadro
de Apoio Escolar, da Secretaria da Educação, criado pela Lei nº 7.698, de 10 de janeiro de 1992,
na conformidade dos Anexos I a V desta lei complementar.
CAPÍTULO II SEÇÃO I - Disposições Gerais
Artigo 2º - Para fins de aplicação deste Plano de  Cargos, Vencimentos e Salários, considera-se:
I - classe: conjunto de cargos e de funções-atividades de mesma natureza e igual denominação;
II - faixa: símbolo indicativo do vencimento do cargo ou do salário da função-atividade;
III - nível: valor do vencimento ou salário dentro da faixa;
IV - padrão: conjunto de faixa e nível;
V - vencimento: retribuição pecuniária, fixada em lei, paga mensalmente ao servidor pelo efetivo
exercício do cargo;
VI  -  salário:  retribuição pecuniária,  fixada em lei,paga  mensalmente ao servidor  pelo efetivo
exercício da função-atividade;
VII  -  remuneração:  valor  correspondente  ao vencimento  ou salário,  acrescido das  vantagens
pecuniárias a que o servidor faça jus, previstas em lei;
VIII  -  Quadro de  Apoio Escolar:  conjunto de cargos  e funções-atividades  de servidores  que
prestam apoio operacional  às  atividades-fins  da  escola,  privativos  das  unidades  escolares  da
Secretaria da Educação.
Artigo 3º - O Quadro de Apoio Escolar é constituído pelas seguintes classes:
I - Agente de Serviços Escolares – SQC-III e SQF-II;
II - Agente de Organização Escolar – SQC-III e SQF-II;
III - Secretário de Escola – SQC-III e SQF-II e Assistente de Administração Escolar – SQC-III,
até a extinção, conforme previsto no artigo 35 desta lei complementar.
Artigo  4º  -  Caberá  aos  integrantes  das  classes  do  Quadro  de  Apoio  Escolar  as  seguintes
atribuições:
I - Agente de Organização Escolar:  desenvolver  atividades no âmbito da organização escolar,
relacionadas com a execução de ações envolvendo a secretaria escolar e o atendimento a alunos e
à comunidade escolar em geral, de acordo com as necessidades da unidade escolar;
II  -  Agente  de  Serviços  Escolares:  executar  tarefas  relacionadas  à  limpeza,  manutenção  e
conservação da unidade escolar, e ao controle e preparo da merenda escolar.
Parágrafo único -  Caberá  às  classes  em extinção  do Quadro de  Apoio Escolar  as  seguintes
atribuições:
1 - Secretário de Escola: desenvolver atividades de apoio às ações da secretaria escolar;
2 - Assistente de Administração Escolar: desenvolver atividades de apoio técnico-administrativo
de acordo com as necessidades da unidade escolar.
Artigo 5º - Os integrantes das classes do Quadro de Apoio Escolar deverão desempenhar suas
atividades
exclusivamente nas unidades escolares da Secretaria da Educação.
Parágrafo único -  Poderá ser autorizado o afastamento do titular  de cargo ou do ocupante de
função atividade do Quadro de Apoio Escolar, respeitado o interesse da administração estadual,
nos seguintes casos:
1 - para exercer junto às Prefeituras Municipais conveniadas com a Secretaria da Educação no
Programa de Ação de Parceria Educacional Estado - Município, sem prejuízo de vencimentos e
das demais vantagens do cargo, atividades a ele inerentes;
2 -  para desenvolver  atividades  junto a entidade representativa dos integrantes  do Quadro de
Apoio
Escolar, sem prejuízo de vencimentos e das demais vantagens do cargo, até o limite máximo de 8
(oito) dirigentes, na forma a ser regulamentada pelo Poder Executivo.
SEÇÃO II - Do Ingresso
Artigo 6º - O ingresso nos cargos do Quadro de
Apoio Escolar  far-se-á  no padrão inicial  da  respectiva  classe,  mediante  concurso público de
provas ou de provas e títulos, obedecidos os seguintes requisitos mínimos:
I - para Agente de Serviços Escolares: certificado de conclusão do ensino fundamental;
II - para Agente de Organização Escolar:
a) certificado de conclusão do ensino médio ou equivalente;
b) conhecimentos de informática.
SEÇÃO III - Do Estágio Probatório
Artigo 7º - Nos 3 (três) primeiros anos de efetivo exercício nos cargos das classes a que se refere
o artigo
6º desta lei complementar, que se caracteriza como estágio probatório, o servidor será submetido a
avaliação especial de desempenho, verificando-se a sua aptidão e capacidade para o exercício das
atribuições inerentes ao cargo que ocupa, observado os seguintes critérios:
I - assiduidade;
II - disciplina;
III - iniciativa;
IV - produtividade;
V - responsabilidade.
§ 1º - O período de estágio probatório será acompanhado por Comissão Especial de Avaliação de
Desempenho constituída  para  esse  fim,  em conjunto com os  órgãos  subsetoriais  de  recursos
humanos da Secretaria da Educação e as chefias imediata e mediata, que deverão:
1 - proporcionar condições para a adaptação do servidor ao ambiente de trabalho;
2 - orientar o servidor no desempenho de suas atribuições;
3 - verificar o seu grau de adaptação ao cargo e a necessidade de submeter o servidor a programa
de
capacitação.
§ 2º - A avaliação será promovida semestralmente pelos órgãos subsetoriais de recursos humanos
das Diretorias Regionais de Ensino, com base em critérios e procedimentos a serem estabelecidos
em decreto, mediante proposta da Secretaria da Educação, ouvida a Secretaria de Gestão Pública.
Artigo 8º - Decorridos 30 (trinta) meses do estágio probatório, as Diretorias Regionais de Ensino
encaminharão à Comissão Especial  de Avaliação de Desempenho,  no prazo de 30 (trinta) dias,relatório circunstanciado sobre a conduta e o desempenho profissional do servidor, com proposta
fundamentada de confirmação no cargo ou exoneração.
§  1º  -  A  Comissão  Especial  de  Avaliação  de  Desempenho  poderá  solicitar  informações
complementares para referendar a proposta de que trata o “caput” deste artigo.
§  2º  -  No  caso  de  ter  sido  proposta  a  exoneração,  a  Comissão  Especial  de  Avaliação  de
Desempenho abrirá prazo de 10 (dez) dias para o exercício do direito de defesa do interessado, e
decidirá pelo voto da maioria absoluta de seus membros.
§  3º  -  A Comissão  Especial  de  Avaliação  de  Desempenho  encaminhará  ao  Secretário  da
Educação, para decisão final, proposta de confirmação no cargo ou de exoneração do servidor.
§ 4º - Os atos de confirmação no cargo ou de exoneração deverão ser publicados pela autoridade
competente.
Artigo 9º  -  Durante  o período de  estágio probatório,  o servidor  não poderá  ser  afastado ou
licenciado do seu cargo, exceto:
I - nas hipóteses previstas nos artigos 69,  72,  75 e 181,  incisos I a V,  e VII e VIII,  da Lei  nº
10.261, de 28 de outubro de 1968;
II  -  para participação em curso específico de formação decorrente de aprovação em concurso
público para outro cargo na Administração Pública Estadual;
III - quando nomeado para o exercício de cargo em comissão ou designado para o exercício da
função de que trata o artigo 15 desta lei complementar, no âmbito do órgão em que estiver lotado;
IV - quando nomeado para o exercício de cargo em comissão em órgão diverso da sua lotação de
origem;
V - nas hipóteses previstas nos artigos 65 e 66 da Lei  nº  10.261,  de 28 de outubro de 1968,
somente quando nomeado para o exercício de cargo em comissão.
Parágrafo único -  Fica suspensa,  para efeito de estágio probatório,  a contagem de tempo dos
períodos de afastamentos referidos neste artigo, excetuadas as hipóteses previstas em seu inciso
III, bem como nos artigos 69 e 75 da Lei nº 10.261, de 28 de outubro de 1968.
Artigo  10  -  O servidor  confirmado  no  cargo  de  provimento  efetivo  fará  jus  à  progressão
automática  do  nível  “I”  para  o  nível  “II”  da  respectiva  faixa  da  classe  a  que  pertença,
independentemente do limite estabelecido no artigo 20 desta lei complementar.
SEÇÃO IV -Da Jornada de Trabalho, dos Vencimentos e das Vantagens Pecuniárias
Artigo  11  -  Os  cargos  e  as  funções-atividades  abrangidos  por  esta  lei  complementar  serão
exercidos
em Jornada Completa de Trabalho,  caracterizada pela exigência da prestação de 40 (quarenta)
horas semanais de trabalho.
Parágrafo único -  Excetuam-se do disposto no “caput”  deste  artigo,  os  cargos  e as  funçõesatividades cujos ocupantes estejam sujeitos a Jornada Comum de Trabalho,  caracterizada pela
exigência da prestação de 30 (trinta) horas semanais de trabalho.
Artigo 12 -  Os vencimentos  ou salários  dos servidores  abrangidos  por  esta lei  complementar
ficam fixados de acordo com a Escala de Vencimentos – Classes de Apoio Escolar – EV-CAE,
constante  dos  Anexos  II  a  V,  composta  de  3 (três)  Estruturas  de  Vencimentos,  na  seguinte
conformidade:
I - Estrutura I: constituída de 2 (duas) faixas e 7 (sete) níveis,  aplicável  à classe de Agente de
Serviços Escolares;
II - Estrutura II: constituída de 3 (três) faixas e 7 (sete) níveis, aplicável à classe de Agente de
Organização – Escolar;
III - Estrutura III: constituída de 2 (duas) faixas e 7 (sete) níveis, aplicável às classes em extinção
de Secretário de Escola e Assistente de Administração Escolar.
Artigo 13 - A Escala de Vencimentos,  a que se refere o artigo 12 desta lei  complementar,  é
constituída de tabelas  aplicáveis  aos cargos e funções-atividades  de acordo com a jornada de
trabalho a que estejam sujeitos os seus ocupantes, na seguinte conformidade:
I - Tabela I, Jornada Completa de Trabalho;
II - Tabela II, Jornada Comum de Trabalho.
Artigo 14 -  A remuneração dos  servidores  abrangidos  pelo Plano de Cargos,  Vencimentos  e
Salários, de que trata esta lei complementar, compreende, além dos vencimentos e salários a que
se refere o artigo 12, as seguintes vantagens pecuniárias:
I - adicional por tempo de serviço, de que trata o artigo 129 da Constituição do Estado, que será
calculado na base de 5% (cinco por cento) sobre o valor do vencimento ou salário, por quinquênio
de  prestação  de  serviço,  observado  o  disposto  no  inciso  XVI  do  artigo  115  da  mesma
Constituição;
II - sexta-parte;
III - gratificação “pro labore”, prevista no artigo 15 desta lei complementar;
IV - décimo terceiro salário;
V - acréscimo de 1/3 (um terço) das férias;
VI - ajuda de custo;
VII - diárias;
VIII - gratificações e outras vantagens pecuniárias previstas em lei.
SEÇÃO V - Da Gratificação “Pro Labore”
Artigo  15 -  O exercício  da  função  de  Gerente  de  Organização  Escolar,  caracterizada  como
específica da classe de Agente de Organização Escolar,  será retribuído com gratificação “pro
labore”, calculada mediante a aplicação do percentual de 50% (cinquenta por cento) sobre o valor
da faixa 3, nível IV, Estrutura II, da Escala de Vencimentos – Classes de Apoio Escolar – EVCAE, de que trata o inciso II do artigo 12 desta lei complementar.
§ 1º  -  Em caráter  excepcional,  até  a  extinção  definitiva,  poderá  o disposto nesse  artigo ser
aplicável às classes de Secretário de Escola e de Assistente de Administração Escolar.
§ 2º - Para fins do disposto neste artigo,  a quantificação das funções,  observado o módulo de
pessoal da unidade escolar, bem como a identificação das respectivas unidades escolares a que se
destinam, serão estabelecidas em decreto a ser editado no prazo de 90 (noventa) dias contados a
partir da data de vigência desta lei complementar, mediante proposta da Secretaria da Educação.
Artigo 16 - O valor da gratificação “pro labore”, de que trata o artigo 15 desta lei complementar,
sobre o qual incidirão,  quando for o caso, o adicional por tempo de serviço e a sexta-parte dos
vencimentos, será computado para fins de cálculo de décimo terceiro salário, de acordo com o §
2º  do artigo 1º  da Lei  Complementar  nº  644,  de  26 de dezembro de  1989,  das  férias  e do
acréscimo de 1/3 (um terço) das férias.
Artigo 17 -  Os servidores designados para o exercício da função de Gerente de Organização
Escolar  não perderão o direito à gratificação “pro labore” quando se afastarem em virtude de
férias, licença-prêmio, gala, nojo, júri, licença para tratamento de saúde, faltas abonadas, serviços
obrigatórios por lei e outros afastamentos que a legislação considere como de efetivo exercício
para todos os efeitos.
Artigo 18 -  A função de Gerente de Organização Escolar  de que trata o artigo 15 desta lei
complementar, será exercida mediante o preenchimento dos seguintes requisitos:
I - obtenção de certificado ocupacional;
II - certificado de conclusão do ensino médio ou equivalente.
§ 1º  -  O certificado a que se refere o inciso I  deste artigo será obtido mediante processo de
Certificação  Ocupacional  a  ser  estabelecido  por  decreto  e  gerido  pela  Secretaria  de  Gestão
Pública.§ 2º  -  Ao servidor  designado para o exercício da função de Gerente de Organização Escolar
caberá gerir no âmbito da organização escolar, as atividades especificadas no artigo 4º desta lei
complementar.
SEÇÃO VI - Da Progressão
Artigo 19 - Progressão é a passagem do servidor de um nível para outro imediatamente superior
dentro de uma mesma faixa da respectiva classe.
Artigo  20  -  A  Progressão  será  realizada  anualmente,  mediante  processo  de  avaliação  de
desempenho,obedecido o limite de até 20% (vinte por cento) do total de servidores titulares de
cargos ou ocupantes de funções-atividades integrantes das classes do Quadro de Apoio Escolar.
Artigo 21 - Poderão participar do processo de progressão, os servidores que tenham:
I - cumprido o interstício mínimo de 3 (três) anos de efetivo exercício no nível em que seu cargo
ou funçãoatividade estiver enquadrado;
II - o desempenho avaliado anualmente, nos termos dos procedimentos e critérios estabelecidos
em decreto.
Parágrafo único - O cômputo do interstício a que se refere o inciso I deste artigo terá início a
partir do cumprimento do estágio probatório de 3 (três) anos de efetivo exercício.
Artigo  22  -  Observado  o  limite  estabelecido  no artigo  20 desta  lei  complementar,  somente
poderão
ser beneficiados com a progressão os servidores que tiverem obtido resultados finais positivos no
processo anual de avaliação de desempenho.
Artigo 23 - Interromper-se-á o interstício quando o servidor  estiver  afastado do seu cargo ou
funçãoatividade, exceto se:
I - para exercer,  junto às Prefeituras Municipais conveniadas com a Secretaria da Educação no
Programa de Ação de Parceria Educacional Estado - Município, sem prejuízo de vencimentos e
das demais vantagens do cargo, atividades a ele inerentes;
II - para desenvolver  atividades junto a entidade representativa dos integrantes das classes do
Quadro de Apoio Escolar, sem prejuízo de vencimentos e das demais vantagens do cargo, até o
limite máximo de 8 (oito) dirigentes, na forma a ser regulamentada pelo Poder Executivo;
III - designado para função retribuída mediante gratificação “pro labore”, a que se refere o artigo
15 desta lei complementar;
IV - afastado nos termos dos artigos 67, 78, 79 e 80 da Lei nº 10.261, de 28 de outubro de 1968,
ou artigo 15, I, e dos artigos 16 e 17, da Lei nº 500, de 13 de novembro de 1974;
V - afastado, sem prejuízo dos vencimentos ou salários, para participação em cursos, congressos
ou
demais certames afetos à respectiva área de atuação, pelo prazo máximo de 90 (noventa) dias;
VI - afastado nos termos do § 1º do artigo 125 da Constituição do Estado de São Paulo;
VII - afastado nos termos da Lei Complementar nº 367, de 14 de dezembro de 1984, alterada pela
Lei Complementar nº 1.054, de 7 de julho de 2008.
Artigo 24 - Os demais critérios relativos à progressão serão estabelecidos em decreto, mediante
proposta da Secretaria da Educação, ouvida a Secretaria de Gestão Pública.
SEÇÃO VII - Da Promoção
Artigo 25 - Promoção é a passagem do servidor da faixa em que seu cargo ou função-atividade se
encontra  para  a  faixa  imediatamente  superior,  mantido  o nível  de  enquadramento,  devido  a
aquisição de  competências  adicionais  às  exigidas  para ingresso no cargo de que é titular  ou
função-atividade de que é ocupante.
Artigo 26 - São requisitos para fins de promoção:
I - contar,  no mínimo,  5 (cinco) anos de efetivo exercício na faixa em que o cargo ou funçãoatividade estiver enquadrado;II  -  ser  aprovado  em avaliação  teórica  ou  prática  para  aferir  a  aquisição  de  competências
adicionais às exigidas para ingresso;
III - possuir:
a)  certificado de conclusão do ensino médio ou equivalente,  para os integrantes  da classe de
Agente de Serviços Escolares;
b) diploma de graduação em curso de nível superior, para os integrantes da classe de Agente de
Organização Escolar, quando da promoção para a faixa 3;
c) diploma de graduação em curso de nível superior, para os integrantes da classe de Secretário de
Escola.
Artigo 27 - Os demais critérios relativos ao processo de promoção serão estabelecidos em decreto,
mediante proposta da Secretaria da Educação, ouvida a Secretaria
de Gestão Pública.
SEÇÃO VIII -Da Substituição
Artigo 28 - Poderá haver a substituição de que tratam os artigos 80 a 83 da Lei Complementar nº
180, de 12 de maio de 1978, para a função de Gerente de Organização Escolar,  observados os
requisitos legais:
§ 1º - A substituição de que trata o “caput” deste artigo será exercida por servidor da mesma ou de
outra unidade escolar, aprovado no processo de certificação ocupacional, conforme o disposto no
artigo 18 desta lei complementar.
§ 2º - Se o período de substituição for igual ou superior a 15 (quinze) dias, o servidor fará jus à
gratificação “pro labore” de que trata o artigo 15 desta lei complementar proporcional aos dias
substituídos.
CAPÍTULO III -Disposições Finais
Artigo 29 - O integrante do Quadro de Apoio Escolar readaptado permanecerá prestando serviços
junto à respectiva unidade de classificação do cargo ou funçãoatividade, desempenhando o rol de
atribuições fixado pelo órgão competente.
Artigo  30  -  Aplica-se  ao  titular  de  cargo  do  Quadro  de  Apoio  Escolar,  exceto  quanto  aos
readaptados, na forma a ser regulamentada, a remoção para unidade escolar onde houver vaga, por
meio de concurso de títulos ou união de cônjuges.
Parágrafo único - A remoção dos servidores não abrangidos pela mobilidade funcional  de que
trata o “caput” deste artigo poderá ocorrer por meio de transferência, na forma a ser disciplinada
pela Secretaria da Educação.
Artigo 31 - Não mais se aplicam aos servidores abrangidos por esta lei complementar, por terem
sido absorvidas na Escala de Vencimentos:
I - a Gratificação Geral, de que trata o § 5º do artigo 1º da Lei Complementar nº 901, de 12 de
setembro de 2001;
II - a Gratificação de Função instituída pela Lei  Complementar nº 1.019,  de 15 de outubro de
2007.
Artigo 32 - O artigo 2º da Lei Complementar nº 687, de 7 de outubro de 1992, alterado pelo artigo
9º da Lei Complementar nº 978, de 6 de outubro de 2005, passa a vigorar com a seguinte redação:
“Artigo 2º - O Adicional de Local de Exercício será calculado mediante aplicação do coeficiente
1, 50 (um inteiro e cinquenta centésimos) sobre a Unidade Básica de Valor – UBV, observada a
jornada de trabalho a que estiver sujeito o servidor.” (NR).
Artigo 33 - Em decorrência do disposto no artigo 31 desta lei complementar e de reclassificação,
os  valores  da Escala  de Vencimentos  instituída  pelo artigo 12 desta lei  complementar  ficam
fixados na conformidade dos Anexos II a V e passam a vigorar a partir de:
I - Anexo II, 1º de junho de 2011;
II - Anexo III, 1º de julho de 2012;III - Anexo IV, 1º de julho de 2013;
IV - Anexo V, de 1º de julho de 2014.
Artigo 34 - Ficam criados, na Tabela III, do Subquadro de Cargos Públicos (SQC-III) do Quadro
de Apoio Escolar, da Secretaria da Educação, 10.000 (dez mil) cargos de Agente de Organização
Escolar, Faixa 1, Nível
I, Estrutura II, da Escala de Vencimentos – Classes de Apoio Escolar – EV–CAE.
Parágrafo único - Os cargos a que se refere este artigo serão exercidos em Jornada Completa de
Trabalho.
Artigo 35 - Ficam extintos, na vacância, os cargos e funções-atividades de:
I - Secretário de Escola,  faixa 1,  Estrutura III,  da Escala de Vencimentos – Classes de Apoio
Escolar;
II  -  Assistente de Administração Escolar,  faixa 2,  Estrutura III,  da Escala de Vencimentos  –
Classes de Apoio Escolar.
Artigo 36 - À medida que ocorrer a extinção de um cargo de Secretário de Escola, nos termos do
inciso I do artigo 35 desta lei  complementar,  fica criado um cargo de Agente de Organização
Escolar, padrão 1/I, da Escala de Vencimentos – Estrutura II – Classes de Apoio Escolar.
Pa r á g r a f o   ú n i c o   -   Pa r a   o s   f i n s   d o   d i s p o s t o   n o “caput” deste artigo, o
Secretário da Educação deverá, mediante resolução, declarar, em cada caso, a criação
do cargo de Agente de Organização Escolar, identificando o cargo que lhe deu origem.
Artigo 37 - O disposto nos artigos 8º a 10 desta lei  complementar  aplica-se aos ocupantes de
cargo de Secretário de Escola que se encontrem em estágio probatório.
Artigo 38 - Esta lei complementar e suas Disposições Transitórias aplicam-se, no que couber:
I - aos servidores das classes do Quadro de Apoio Escolar que integram os Quadros das demais
Secretarias de Estado;
II - aos inativos e aos pensionistas.
Artigo 39 - Haverá, anualmente,  processo de negociação entre Governo do Estado e a entidade
representativa dos integrantes das classes de Apoio Escolar para que se avalie o plano salarial
estabelecido na presente lei complementar.
Artigo 40 - Os títulos dos ocupantes de cargos e de funções-atividades abrangidos por esta lei
complementar serão apostilados pelas autoridades competentes.
Artigo 41 - As despesas resultantes da aplicação desta lei  complementar  correrão à conta das
dotações  próprias consignadas  no orçamento vigente,  ficando o Poder  Executivo autorizado a
abrir,  para o corrente exercício,  se necessário,  créditos suplementares,  mediante a utilização de
recursos, nos termos do § 1º do artigo 43 da Lei federal nº 4.320, de 17 de março de 1964.
Artigo 42 - Esta lei complementar e suas Disposições Transitórias entram em vigor na data de sua
publicação, produzindo efeitos a partir de 1º de junho de 2011, ficando revogados:
I - os artigos 6º e 19 da Lei nº 7.698, de 10 de janeiro de 1992;
II - a Lei Complementar nº 888, de 28 de dezembro de 2000;
III - o § 5º do artigo 1º da Lei Complementar nº 901, de 12 de setembro de 2001;
IV - a Lei Complementar nº 978, de 6 outubro de 2005;
V - a Lei Complementar nº 1.019, de 15 de outubro de 2007.
CAPÍTULO IV-Disposições Transitórias
Artigo 1º - As classes constantes do Anexo I desta lei complementar ficam enquadradas na forma
nele prevista.
Artigo  2º  -  Os  atuais  servidores  integrantes  das  classes  constantes  do  Anexo  I  desta  lei
complementar terão os respectivos cargos ou funções-atividades enquadrados na forma e faixa
nele prevista e no nível cujo valor seja igual ou imediatamente superior à quantia resultante do
somatório do valor do padrão do cargo ou função-atividade e da Gratificação Geral,  a que se
refere o § 5º do artigo 1º da Lei Complementar nº 901, de 12 de setembro de 2001.§ 1º  - Os servidores que,  em 31 de maio de 2011,  contarem com tempo de efetivo exercício
superior a 3 (três) anos terão o cargo de que são titulares ou as funções-atividades de que são
ocupantes enquadrados no nível II, se o enquadramento de que trata o “caput” deste artigo resultar
no nível I.
§ 2º - Efetuado o enquadramento nos termos do “caput” deste artigo e, quando for o caso, nos
termos do § 1º, somar-se-ão ao valor do padrão obtido, o adicional por tempo de serviço e a sextaparte, se cabível.
§ 3º - Se da aplicação do disposto no § 2º deste artigo resultar somatório inferior à remuneração
mensal do mês imediatamente anterior ao de enquadramento, a diferença apurada será paga em
código específico, a título de vantagem pessoal.
§ 4º  - Para efeito de apuração da remuneração mensal  de que trata o § 3º  deste artigo,  serão
considerados, desde que devido ao servidor, os seguintes valores:
1 - do padrão do cargo ou da função-atividade;
2 - das gratificações previstas no artigo 31 desta lei complementar;
3 - do abono complementar de que trata a Lei Complementar nº 1.135, de 1º de abril de 2011;
4 - do adicional por tempo de serviço e da sexta-parte dos vencimentos.
§ 5º - Sobre o valor da vantagem pessoal apurada nos termos do § 3º deste artigo incidirão os
índices de reajuste geral concedidos aos servidores regidos por esta lei complementar.
Artigo  3º  -  O servidor  que  contar  com décimos  incorporados  nos  termos  do artigo  133 da
Constituição do Estado,  relativos  à diferença de vencimentos ou salários do cargo ou funçãoatividade de que é titular  ou ocupante para o cargo de Secretário de Escola,  previsto na Lei
Complementar nº 888, de 28 de dezembro de 2000, adquiridos em data anterior à vigência desta
lei
complementar, terá a respectiva diferença apurada na seguinte conformidade:
I - se integrante das classes do Quadro de Apoio Escolar: na faixa 1, Estrutura III, da Escala de
Vencimentos  –  Classes  de  Apoio  Escolar  –  EV–CAE,  de  que  trata  o  artigo  12  desta  lei
complementar, mantido o nível de enquadramento do respectivo cargo ou função-atividade de que
é titular ou ocupante;
II - se não integrante das classes do Quadro de Apoio Escolar: na faixa 1, nível II, Estrutura III, da
Escala de Vencimentos – Classes de Apoio Escolar – EV–CAE, de que trata o artigo 12 desta lei
complementar.
Artigo 4º - Os requisitos a que se referem os incisos I e II do artigo 6º desta lei complementar, não
se aplicam aos atuais ocupantes de cargos e funções atividades por eles abrangidos.
Artigo 5º  -  Ficam cessadas,  a partir  da vigência desta lei  complementar,  as designações para
responder por cargo vago ou exercer função de serviço público retribuída mediante “pro labore”,
nos termos do artigo 28 da Lei nº 10.168, de 10 de julho de 1968, de Secretário de Escola, bem
como as designações de substitutos.
Artigo 6º - Em caráter excepcional, poderá a Secretaria da Educação, até a finalização do primeiro
processo de Certificação Ocupacional,  designar  servidores  ocupantes  de cargos  de Agente de
Organização Escolar,  de Secretário de Escola e de Assistente de Administração Escolar para o
exercício da função de Gerente de Organização Escolar, ficando dispensado do cumprimento do
requisito constante do inciso I do artigo 18 desta lei complementar.
§ 1º - Para os fins do disposto neste artigo,  a quantidade de funções fica limitada a uma por
unidade escolar.
§ 2º - Os servidores designados nos termos do “caput” deste artigo farão jus a gratificação “pro
labore”, nos termos do artigo 15 desta lei complementar.
§ 3º - Caberá a Secretaria de Gestão Pública, em conjunto com a Secretaria da Educação, adotar
medidas  necessárias para concretização do primeiro processo de Certificação Ocupacional,  no
prazo máximo de 180 (cento e oitenta) dias a contar da data de publicação desta lei complementar.§ 4º - No prazo máximo de 30 (trinta) dias, a contar da data de homologação do primeiro processo
de Certificação Ocupacional, as designações de que trata o “caput” deste artigo ficam cessadas,
automaticamente,  cabendo à Secretaria  da Educação,  a partir  dessa data,  designar  servidores,
observados os termos do artigo 18 desta lei complementar.
Palácio dos Bandeirantes, 11 de julho de 2011.
GERALDO ALCKMIN
Herman Jacobus Cornelis Voorwald
Secretário da Educação
Júlio Francisco Semeghini Neto
Secretário de Gestão Pública
Andrea Sandro Calabi
Secretário da Fazenda
Edson Aparecido dos Santos
Secretário do Desenvolvimento Metropolitano
Sidney Estanislau Beraldo
Secretário-Chefe da Casa Civil
ANEXO   I
A que  se refere o artigo 1º e os  artigos 1º e 2º das Disposições Transitórias da
Lei  Complementar n°1.144,de 11 de  julho de  2011
ANEXO  DE ENQUADRAMENTO DO QUADRO  DE APOIO ESCOLAR
 ANEXO   I I
A que  se referem os incisos I , II, e III do  a r t igo 12  e  o  inciso  I do  a rtigo 33 da
Lei  Complementar  n°1.144,de 11 de julho de 2011
VIGÊNCIA 1º /6/2011
ESCALA DE VENCIMENTOS – CLASSES DE APOIO ESCOLAR
ESTRUTURA  I
TABELA  I   -  40 HORAS SEMANAIS
TABELA  I I   -  30 HORAS  SEMANAIS
ESTRUTURA  I I  
TABELA  I   -  40 HORAS SEMANAIS
TABELA  I I   -  30 HORAS  SEMANAIS  
ESTRUTURA  I I I   -  CARGOS EM EXTINÇÃO 
TABELA  I   -  40 HORAS SEMANAIS
TABELA  I I   -  30 HORAS  SEMANAIS
ANEXO   I I I  
A que se  refere mos incisos  I,II e III  do  a r tigo 12 e  o inciso  II do a r tigo 33 da  
Lei  Complementar  n°  1.144,  de  11 de  julho de  2011 
VIGÊNCIA 1º /7/2012
ESCALA DE VENCIMENTOS – CLASSES DE APOIO ESCOLAR 
ESTRUTURA  I  

TABELA  I   -  40 HORAS SEMANAIS
ESTRUTURA  I I  
TABELA  I   -  40 HORAS SEMANAIS
TABELA  I I   -  30 HORAS  SEMANAIS
ESTRUTURA  I I I  – CARGOS EM EXTINÇÃO 
TABELA  I   -  40 HORAS SEMANAIS
TABELA  I I   -  30 HORAS  SEMANAIS
ANEXO   IV  
A que se  refere mos   incisos  I , II e III do  artigo 12  e  o  inciso  III  do  artigo 33 da  
Lei  Complementar  n°  1.144,  de  11 de  julho de  2011 
VIGÊNCIA 1º /7/2013
ESCALA DE VENCIMENTOS – CLASSES DE APOIO ESCOLAR 
ESTRUTURA  I  
TABELA  I  – 40 HORAS SEMANAIS
TABELA  I I   -  30 HORAS  SEMANAIS  
ESTRUTURA  I I  
TABELA  I   -  40 HORAS SEMANAIS
TABELA  I I   -  30 HORAS  SEMANAIS  
ESTRUTURA  I I I  – CARGOS EM EXTINÇÃO 
TABELA  I   -  40 HORAS SEMANAIS


TABELA  I I   -  30 HORAS  SEMANAIS
ANEXO  V 
A que  se  refere mos   incisos I,II e III do  artigo 12  e  o inciso  IV do  artigo 33 da  
Lei  Complementar  n°  1.144,  de  11 de   julho de  2011 
VIGÊNCIA 1º /7/2014
ESCALA DE VENCIMENTOS – CLASSES DE APOIO ESCOLAR 
ESTRUTURA  I  
TABELA  I   -  40 HORAS SEMANAIS
 TABELA  I I   -  30 HORAS  SEMANAIS

ESTRUTURA  I I
TABELA  I   -  40 HORAS SEMANAIS
TABELA  I I   -  30 HORAS  SEMANAIS

ESTRUTURA  I I I  – CARGOS EM EXTINÇÃO 
TABELA  I   -  40 HORAS SEMANAIS
TABELA  I I   -  30 HORAS  SEMANAIS
Publicada na Assessoria Técnico-Legislativa, aos 11 de julho de 2011.
RECESSO ESCOLAR
Em virtude das inúmeras ligações que a sede central vem
recebendo, a AFUSE REAFIRMA:
É  PRECISO  CUMPRIR  O  QUE  ESTABELECE  O
DECRETO Nº 56.052, DE 28 DE JULHO DE 2010, EM SEU
ARTIGO 3º, INCISOS III e IV:
“III – período de RECESSO ESCOLAR de
dez dias no mês de julho, A QUE FARÃO JUS
os integrantes da classe de suporte pedagógico
do quadro do magistério e os do QUADRO DE
APOIO ESCOLAR em exercício na escola;
IV – o período compreendido entre o natal e 1º
de janeiro do ano subseqüente;”
A DIRETORIA – SP 11/07/2011