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FELIZ NATAL A TODOS

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quarta-feira, 29 de maio de 2013

COMISSÃO EDUCAÇÃO DA ALESP


CEC - Comissão de Educação e Cultura
À Comissão de Educação e Cultura compete opinar sobre proposições e assuntos que digam respeito à educação e ao ensino fundamental. médio e superior, de entidades públicas e particulares, e assuntos culturais, inclusive artísticos;bem como sobre a organização ou reorganização das repartições de administração direta ou indireta aplicadas a esses fins.
Nota: o registro de presença e votação foi implantado em março/2007, portanto as informações anteriores não estão completas.
Informações ou consultas: cec@al.sp.gov.br
  Pesquisa Textual

O QUE É O SINDICATO?

MAS AFINAL, O QUE É O SINDICATO?
Matéria publicada no jornal O Original do Sindicato dos Trabalhadores em Editoras de Livros de São Paulo traz um histórico importante sobre a origem e o significado dessa palavra que está tão próxima de cada um de nós.
Confira:
O QUE É O SINDICATO?
A palavra sindicato tem raízes no latim e no grego. No latim, “sindicus” denominava o “procurador escolhido para defender os direitos de uma corporação”; no grego, “syn-dicos” é aquele que defende a justiça.
O Sindicato está  sempre associado à noção de defesa com justiça de uma determinada coletividade. É uma associação estável e permanente de trabalhadores que se unem a partir da constatação de problemas e necessidades comuns.
A matriz histórica da organização sindical atual surgiu sintonizada com o desenvolvimento industrial, que tem por base a “Revolução Industrial” na Inglaterra no final do século XVIII e começo do século XIX. Ali nascia o capitalismo atual, ali nasceu o sindicalismo. Mas se o berço do sindicalismo é industrial, isso não foi limitação a sua expansão para outros setores da economia. Podemos dizer que o sindicalismo é o sistema de organização político-social dos trabalhadores, tanto urbano-industrial como rurais e de serviços.
Em seus duzentos anos de história, o sindicalismo foi impactado por diferentes concepções ideológicas e teorias de ação, o que permitiu a construção de uma tipologia bastante ampla, assim como expressões políticas e históricas: anarquista, socialista, reformista, comunista, populista etc. O importante, no entanto, é que, ao longo dos anos, o movimento sindical - conjunto de práticas sociais dos sindicatos com características próprias de cada país, adquiriu um peso social e uma força decisiva nos contextos nacionais.
Como movimento social, o sindicalismo não é estático, está constantemente transformando-se e criando novas formas de organização e ação. Nas sociedades atuais dos países em industrialização, a teoria e a ação sindical estão diante de significativos e novos desafios devido à emergência rápida de novos atores sociais, tanto no campo como nas cidades, e as transformações da economia e das instituições. 

Fonte: O Original, abr/mai/jun 2001 - no. 50.

SINDICATO & LUTA

No último dia 24/05/2013, sexta-feira, às 14h, foi organizado pelaAFUSE (Sindicato dos Funcionários e Servidores daEducação do estado de São Paulo), segundo ela após consulta aos filiados em todo o estado, um ATO em frente à sede da Secretaria de estado da Educação de SP, na capital paulista. Funcionários da capital e grande SP, além de caravanas de diversas regiões do estado compareceram.

Muitas críticas têm sido feitas e a legitimação do sindicato enquanto representante pleno dos funcionários e servidores da educação estadual, incluindo aí o QAE e o QSE, tem sido questionada.Não podemos apontar quais as razões pessoais que levam muitos a criticarem negativamente a AFUSE, porém genericamente, há reclamações da efetiva participação do sindicato nas questões funcionais de relevância para a nossa categoria. Enquanto uns não o veem como seu representante, outros rechaçam a ideia de que há interesse ou mesmo empenho da AFUSE na defesa de nossos direitos junto ao governo do estado, especificamente à Secretaria da Educação do Estado de São Paulo (SEE).

Temos acompanhado de perto as ações do sindicato, através de amigos militantes, das Redes Sociais e do próprio canal (site) da entidade na web, e o que podemos afirmar é que há, sim, uma atividade constante e um movimento diuturno  neste sentido. Pudemos perceber que o sindicato está em plena atividade junto à SEE e participa ativamente das discussões sobre as questões que envolvem todos os funcionários de escolas, Diretorias e demais órgãos.

Não fazemos defesa incontestável do Sindicato (AFUSE), porém não nos furtamos ao reconhecimento que muito se tem feito e os caminhos trilhados por ele, Sindicato, têm história no cenário das conquistas até aqui registradas para toda a nossa categoria.

Cabe-nos indagar qual será a NOSSA PARTICIPAÇÃO em todo este movimento de luta na qual somos, paradoxalmente mesmo muitas vezes sem querer, os maiores interessados. Quais nossas atitudes ontem, hoje e daqui por diante.

Um sindicato é uma instituição de extrema importância, pois investido da “procuração” legal de nos representar é ele quem nos defenderá em todas as instâncias. Mas ele não é o ator único, menos ainda o protagonista. Somos todos responsáveis por determinar o sucesso ou não de suas investidas no cenário político – e toda luta sindical e de busca e defesa de interesses é política. Não podemos nos omitir diante da atual situação precária na qual nos encontramos (baixíssimos salários, péssimas condições de trabalho, assédio moral etc.). A maioria de nós, externa nossas indignações através das Redes Sociais e em conversas informais com nossos colegas de trabalho – MAS NÃO BASTA.

Não estamos aqui defendendo uma filiação em massa ao sindicato – em que pese esta importância. O que queremos dizer é que podemos e devemos transformar todo nosso inconformismo em uma participação direta e conseqüente. Se estamos desacreditados no Sindicato devemos pressioná-lo, mas não simplesmente em palavras e ofensas pueris. Fiscalizar sua atuação através da consulta constante no site da entidade, enviando sugestões, críticas, enfim... Buscar informações junto aos escritórios regionais da AFUSE, auxiliando nas atividades e nos colocando à disposição em tudo aquilo que podemos colaborar.

Vários outros são também caminhos mais que legítimos: se informar e/ou comparecer às audiências públicas na Assembleia Legislativa de São Paulo (ALESP) quando se tratar de interesse da Educação estadual, acompanhar os trabalhos daquela Casa, sobretudo na comissão de educação e a atuação de seus deputados, nas câmaras de vereança municipal...

O chamamento ao Ato do último dia 24/05/2013 foi um exemplo claro desta atuação política consequente.

Precisamos resgatar nossa auto-estima enquanto funcionários e, principalmente, Educadores. Não podemos deixar que gratificações nos corrompam. O desânimo nos vença. Que objetivos futuros de novos concursos em outras áreas nos impeçam de fazer aqui e agora o melhor e deixarmos um belo rastro para aqueles que ficam.

Não temos inimigos, sobretudo entre nós mesmos. O que temos são objetivos comuns e devemos lutar por eles.



MAS AFINAL, O QUE É O SINDICATO?

DIRETORIA SE REÚNE COM SECRETÁRIO DA EDUCAÇÃO E COBRA PROVIDÊNCIAS URGENTES PARA A CATEGORIA!!


Sede Central AFUSE
Rua Sena Madureira, 263 - Vila Clementino

Macro Região ABC
RUA: SENADOR FLAQUER, 443 - CENTRO - SANTO ANDRE Fone: 011 - 4091-5832 NELSON PEREIRA SANTOS FILHO DIRETOR DA MACRO REGIÃO ABCD
Macro Região Araçatuba
Rua Euclides da Cunha, 48    Fone: 018 - 3623-0373 JAIME IZIDORODIRETOR DA MACRO REGIÃO ARAÇATUBA
Macro Região Araraquara
AV PORTUGAL, 494 SALA 8 Fone: 016 - 3333-4766 MARA CRISTINA SPINELLI DIRETORA DA MACRO REGIÃO ARARAQUARA
Macro Região Bauru
Rua Sete de Setembro 7-56 - Centro - Bauru Fone: 014 - 3223-3094 IVONE VICTORINO RAMOS DIRETORA DA MACRO REGIÃO BAURU
Macro Região Guarulhos
RUA ARMINDA DE LIMA, 294 - VILA PROGRESSO - GUARULHOS Fone: 011 - 6408-7158 ROSA MARINA DA COSTA SIQUEIRA DIRETORA DA MACRO REGIÃO GUARULHOS
Macro Região Limeira
AVENIDA 2, N 453  CENTRO - RIO CLARO Fone: 019 - 3452-2558 TAMAR CRISTINA SOUZA ILVEIRA DIRETORA DA MACRO REGIÃO LIMEIRA
Macro Região Marília
R XV DE NOVEMBRO 866 SALA 1 - CENTRO - MARÍLIA Fone: 014 - 3413-8166 JOAQUIM THEODORO BERNARDO DIRETOR DA MACRO REGIÃO MARÍLIA
Macro Região Mogi das Cruzes
AV FAUSTA DUARTE DE ARAUJO, 297 - CENTRO - MOGI DAS CRUZES Fone: 011 - 4794-3066 SIRLENE MARIA DE OLIVEIRA DIRETORA DA MACRO REGIÃO MOGI DAS CRUZES
Macro Região Mogi Mirim
R JOAQUIM FIRMINO, 260 PISO 1 SALA 4 - CENTRO - MOGI MIRIM Fone: 019 - 3862-6601 MARIA CLEMENTINA SALMAZO DIRETORA DA MACRO REGIÃO MOGI MIRIM
Macro Região Americana
R DR VIEIRA BUENO 11 SALA 16 - CENTRO - AMERICANA  ROSANGELA MARIA TOBALDINI DIRETORA DA MACRO REGIÃO AMERICANA
Macro Região Osasco
R EUCLIDES DA CUNHA 287 fundos - CENTRO - OSASCO Fone: 011 - 3688-2224 JAMIL APARECIDA FERNANDES DIRETOR DA MACRO REGIÃO OSASCO
Macro Região Pres. Prudente
R ULISSES RAMOS DE CASTRO 268 - BOSQUE - PRESIDENTE PRUDENTE Fone: 011 - 3688-2224 TEREZINHA DIAS CELESTEDIRETORA DA MACRO REGIÃO PRES. PRUDENTE
Macro Região Ribeirão Preto
PRAÇA SANTO ANTONIO, 58 - CAMPOS ELISEOS - RIBEIRÃO PRETO Fone: 016 - 3612-2198 LUCIA HELENA GONCALVES SOUSA DIRETORA DA MACRO REGIÃO RIBEIRÃO PRETO
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AV CONSELHEIRO RODRIGUES ALVES 199 - CENTRO - SAO JOSE DOS CAMPOS Fone: 012 - 3922-8088 CARLOS ALBERTO DE SOUZADIRETOR DA MACRO REGIÃO S. J. CAMPOS
Macro Região S. J. Rio Preto
R MAJOR JOAQUIM BORGES DE CARVALHO 497 - VILA ANGÉLICA - SAO JOSE DO RIO PRETO Fone: 017 - 3215-2877 FRANCISCO CASTILHO GIMENEZ DIRETOR DA MACRO REGIÃO S. J. RIO PRETO
Macro Região Santos
AV.SÃO FRANCISCO, 217 2º ANDAR, SALA 201 -  GONZAGA - SANTOS Fone: 013 - 3224-8117 MARIA PAULA SILVA DIRETORA DA MACRO REGIÃO SANTOS
Macro Região Sorocaba
RUA CESARIO MOTA 482 - CENTRO - SOROCABA Fone: 015 - 3231-7802 ELVIRA MENDES ANDRADE DA SILVA DIRETORA DA MACRO REGIÃO SOROCABA
Macro Região Vale do Paraíba
RUA PEDRO MARCONDES 35 APTO 2 - CENTRO - GUARATINGUETÁ Fone: 012 - 3132-4247 LEON ZEPHIR DENIS NETO DIRETOR DA MACRO REGIÃO VALE DO PARAÍBA
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R BARRETO LEME, 920 - CENTRO - CAMPINAS Fone: 019 - 3233-3300ELVIRA REGINA BARBOSA MENDONCA DIRETORA DA MACRO REGIÃO CAMPINAS
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R DR VIEIRA BUENO 11 SALA 16 - CENTRO - AMERICANA    Fone: 019-3405-9155 ROSANGELA MARIA TOBALDINI DIRETORA DA MACRO REGIÃO AMERICANA

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segunda-feira, 27 de maio de 2013

COM MAIS DE MIL FUNCIONÁRIOS NA PRAÇA, AFUSE PRESSIONA GOVERNO!


“Basta de arrocho salarial. Não à terceirização”. Foi embalado nestas duas principais bandeiras de luta que o Ato Público organizado pela AFUSE e realizado no dia 24 de maio, em São Paulo, que contou com a presença de mais de mil funcionários da educação do Estado de São Paulo, demonstrou ao governo o poder de organização da categoria e o grau de mobilização dos funcionários.
Concentrados em frente à secretaria da Educação, os manifestantes, que vieram dos “quatro cantos” do Estado, reafirmaram as emendas feitas pela AFUSE ao PLC 11/2013, que apontam um reajuste, a partir de julho de 2013, de 36,74% e mais 36,74% para o ano que vem. Isso, como forma de diminuir sensivelmente o tempo necessário para a reposição das perdas, atualmente da ordem de 147%.
Outros pontos também foram abordados durante o ato, como a insalubridade, o valor do tíquete, aposentadoria e, é claro, a TERCEIRIZAÇÃO, outro eixo central da Campanha Salarial da AFUSE para os anos de 2013 e 2014.
Agora, as instâncias do sindicato, que terão reuniões ordinárias, decidirão os rumos da luta da categoria, mas certamente com a certeza de que a pressão é real e que os funcionários estão prontos para as batalhas futuras contra os desmandos do governo Alckmin.