Afuse

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FELIZ NATAL A TODOS

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quinta-feira, 21 de agosto de 2014

PLANOS DE LUTA

EMERGENCIAL
Exigir da secretaria da Educação que apresente uma proposta de reajuste que reponha as perdas salariais atuais de 147%
Garantir a PROFISSIONALIZAÇÃO dos funcionários, conforme dispostos nas Leis 12.014/2009 (artigo 61 e seus dispositivos) e 12.796/2013 (artigo 62-A e seus dispositivos)
Intensificar a luta com o Governo do Estado de São Paulo, pelo Reenquadramento das Evoluções Funcionais, conquistadas com a Lei 888/2000 e perdidas na Lei 1144/2011.
QUESTÕES ESPECÍFICAS:
Garantir o cumprimento do Artigo 39 da Lei 1144/2011, pelo Governo do Estado de São Paulo;

Lutar pela paridade no valor do ALE, entre QM e QAE/QSE;

Lutar pela Paridade no valor do GTCN, entre QM e QAE/QSE;

Lutar pela incorporação dos Décimos do Artigo 133 da Constituição Estadual;

Lutar contra a política do Bônus, e que o valor aplicado seja parte integrante do Salário Base da categoria.

Lutar pela garantia à Formação Continuada aos integrantes do QAE/QSE, nos mesmos moldes do Quadro do Magistério.

Luta política e judicial contra a Terceirização

Pela derrubada do veto do governador de São Paulo ao projeto lei que estabelece concurso público cada vez que houver 5% de cargos vagos

Lutar para que o governo cumpra a data base (1º de março)

Fim da política de gratificação para os dois quadros (QAE e QSE)

Igualdade de tratamento na politica salarial aplicado as escolas integrais.

Lutar pela formação continuada, com visão no futuro do Pró-Funcionário.

Divulgar, eletronicamente, os/as deputados/as que votarem contra os projetos de lei que busquem melhorias para a Educação Pública.


Propor aos funcionários da educação iniciar o ano letivo de 2015 em paralisação, demonstrando que as propostas do governo não suprem as necessidades emergenciais da categoria.

Aprimorar o debate das divergências sobre os diversos setores de trabalhadores e atores da categoria, demonstrando como o governo pode assediar e dividir a categoria.

Lutar pela isonomia salarial entre ativos e aposentados

Lutar para que sempre ocorra concursos públicos na educação

Lutar pelas correções dos prejuízos causados pela Lei Complementar 1080-2008 e pelo PLC 38-2011

Lutar pelo pagamento imediato dos precatórios

Continuidade dos seminários de formação

Continuidade da campanha de filiação

Lutar pelo aumento facial do tíquete-refeição

Lutar pela construção democrática e implementação do Plano Estadual de Educação

Que os funcionários da educação participem e cobrem a construção dos Planos Municipais de Educação

Lutar para que o Dia dos Funcionários da Educação (10 de agosto) seja considerado feriado escolar

Lutar para que sejam estendidos aos funcionários todos os direitos e benefícios culturais concedidos à educação

Lutar por uma gestão democrática nas escolas, de acordo com a Conferência Nacional da Educação

Lutar pela ampliação dos convênios do IAMSPE em todos os municípios, ressaltando a obrigatoriedade de o governo cumprir com a sua cota-parte

Lutar pelo fim da violência nas escolas, bem como o assédio moral

Lutar pela acessibilidade nas escolas em respeito aos deficientes físicos

Participação em todos os coletivos da CUT e CNTE

Lutar para que respeite a Lei 1238.2007, que criou o Conselho do Funcionalismo

QUESTÕES GERAIS:
Lutar pela criação do Fundo Nacional de Equalização para a valorização dos profissionais da educação composto pelos recursos oriundos dos Royalties do Petróleo, Fundo Social, além da definição de percentual dos outros recursos a serem vinculados à educação, para promover a redução das desigualdades regionais, vinculando a efetivação das diretrizes nacionais de carreira, tendo como referência inicial de remuneração a lei 11.738 e regulamentação do artigo 206 da Constituição Federal.
Lutar pela criação de Política Pública que garantam a permanência na Universidade aos beneficiados pela Lei de Cotas.
Participar dos fóruns de governo, em especial dos da educação, com vistas a propor e disputar projetos de interesse da categoria;
Atuar no processo de reformas do Estado, com vistas a amoldar a estrutura de poder e as políticas públicas às necessidades da população e a promover os direitos dos trabalhadores;
Defender a Previdência Pública e lutar contra qualquer reforma que vise retirar direitos;
Cobrar transparência, ética e participação social dos gestores em relação às políticas e ao erário público.
Contra a corrupção e a impunidade;
Cobrar o aprofundamento das políticas sociais, responsáveis pela elevação da condição de vida de todos nós;
Manter-se na luta em defesa da Amazônia e dos povos indígenas;
Combater as políticas beligerantes das potências mundiais e atuar em campanhas nacionais e internacionais pela paz, pelo respeito ao meio ambiente e à dignidade humana. Pela erradicação da miséria;
Participar dos movimentos pela autodeterminação, soberania das nações e liberdade dos povos;
Cultivar a solidariedade entre os trabalhadores e suas organizações, em âmbito local, nacional e internacional;
Mobilizar a sociedade com vistas à ampliação do direito à educação pública, de qualidade social, inclusiva, democrática, laica, de tempo integral, especialmente através do financiamento público (aumento do percentual do PIB) e da valorização dos educadores;
Manter a mobilização em torno da Semana Nacional em Defesa da Escola Pública e, se possível e necessário, com Marchas Nacionais, Estaduais, Municipais e com Dia de Paralisação Nacional;
Priorizar no PNE as políticas de financiamento, valorização profissional e gestão democrática, bem como as estruturas do regime de colaboração, a fim de avançar na consolidação do Sistema Nacional de Educação;
Lutar pela expansão da atual política nacional de formação e profissionalização dos profissionais, que prevê gratuidade e responsabilidade do poder público em ofertá-la em instituições de ensino superior, públicas ou conveniadas ao Prouni;
Integrar a luta pela reforma tributaria que taxe o grande capital e reverta o caráter regressivo dos impostos no Brasil;
Lutar pela redução da jornada de trabalho sem redução de salário, pelo direito irrestrito de greve, contra o interdito proibitório e pela expansão dos direitos dos/as trabalhadores/as;
Manter a atuação nas lutas propostas pela CMS, pelas centrais sindicais e pelos movimentos sociais que defendem os direitos dos trabalhadores e trabalhadoras;
Promover a liberdade e a autônima sindical. Contra a repressão aos sindicatos;
Articular com entidades de base e movimentos sociais a ampliação de espaços formativos à qualificação política e sindical;
Cobrar do poder público novo marco regulatório para a atuação da mídia no Brasil, à luz da Conferência Nacional de Comunicação;
Lutar em defesa da segurança e promoção da saúde dos trabalhadores, com a constituição de comissões internas nos locais de trabalho e no serviço público;
Incentivar os projetos de prevenção às DST/AIDS;
Integrar as campanhas nacionais pelo direito a saúde pública das mulheres e pela descriminalização do aborto;
Intervir no processo de escolha dos livros didáticos, evitando estereótipos contra mulheres, aposentados/idosos, negros e qualquer posição discriminatória e inferiorizada de grupos sociais;
Promover o engajamento dos trabalhadores em educação em todos os espaços de formulação de políticas públicas;
Apoiar a luta pela inclusão de alunos portadores de necessidades especiais;
Lutar pela garantia do modelo de previdência público e solidário e pela aprovação da PEC 481/05 (Paralela da Previdência).

COMUNICADO DPME

Diario Oficial 19.08.2014 – Executivo II – Pag. 3
COMUNICADO DPME Nº 078, DE 18/08/2014

O Diretor Técnico de Saúde III, do Departamento de Perícias Médicas do Estado – DPME, no uso das competências que lhe são atribuídas, comunica os procedimentos a serem adotados para solicitação das licenças médicas de que tratam os incisos I e IV do artigo 181 da Lei nº 10.261/68, quando o servidor esteja fora do Estado ou País:
Licença médica para servidor civil do Estado de São Paulo fora do Estado
O órgão setorial ou subsetorial de recursos humanos do servidor que se encontrar em outra unidade da federação e que necessitar de licença médica deverá comunicar o DPME, para que sejam adotadas providências quanto a realização de perícia médica.
Do pedido encaminhado pela unidade administrativa deverá constar:
I – nome, RG e CPF do servidor;
II – local e endereço de onde se encontre o servidor;
III – telefones ou outros meios de comunicação para contatos com o servidor.
Licença médica para servidor civil do Estado de São Paulo fora do País
O órgão setorial ou subsetorial de recursos humanos do servidor que se encontrar fora do país e que necessitar de licença médica deverá comunicar o DPME, para que sejam adotadas providências quanto a concessão da licença.
Do pedido encaminhado pela unidade administrativa deverá constar:
I – nome, RG e CPF do servidor;
II – relatório médico detalhado, no qual conste o diagnóstico e a sugestão de dias de afastamento, devendo, obrigatoriamente, os relatórios apresentados serem traduzidos pela embaixada ou por tradutor juramentado.
Excetuam-se deste procedimento as licenças solicitadas nos termos do inciso II do artigo 193 da Lei nº 10.261/68.

fonte: http://www.afuse.org.br/p2/index.php?option=com_content&view=article&id=490:comunicado-dpme&catid=34:noticias

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

Iamspe dá início a plano de assistência odontológica aos seus usuários

O Serviço estará disponível em 200 municípios do Estado de São Paulo até 30 de setembro
O Instituto de Assistência Médica ao Servidor Público Estadual (Iamspe) disponibiliza a partir de1º de agosto, plano odontológico aos seus usuários, dependentes e agregados. 


A assistência será oferecida por meio de três empresas credenciadas: Admix, Aliança e Prodent. O pedido de adesão, que é facultativo, deverá ser feito diretamente com a operadora escolhida.

O servidor poderá optar por três planos disponíveis: básico, superior ou executivo, por um valor mínimo de R$ 11,52, e atendimento de urgência e emergência em qualquer um deles.

A adesão poderá ser feita por sistema eletrônico, pelos Correios, na sede do Iamspe na capital paulista e em um dos 17 Ceamas do Instituto no interior.

O usuário tem a liberdade para escolher o plano que melhor atender às suas necessidades. O escolhido para o contribuinte principal deve ser o mesmo dos seus dependentes e agregados. A permanência mínima no plano é de 12 meses.
 

As operadoras mantêm Central de Atendimento 24 horas para informações sobre os serviços contratados e rede credenciada, dúvidas e sugestões. 


Os telefones e todas as informações sobre o plano estão disponíveis no site do Iamspe: http://www.iamspe.sp.gov.br/.

As empresas contratadas têm até o dia 30 de setembro para oferecer o atendimento odontológico aos usuários do Iamspe em 200 municípios do Estado. Confira a lista: 

São Paulo, Adamantina, Aguaí, Agudos, Americana, Amparo, Andradina, Aparecida, Apiaí, Araçatuba, Araraquara, Araras, Arujá, Assis, Atibaia, Avaré, Bariri, Barra Bonita, Barretos, Barueri, Batatais, Bauru, Bebedouro, Birigui, Boituva, Botucatu, Bragança Paulista, Caçapava, Cachoeira Paulista, Cafelândia, Caieiras, Campinas, Campo Limpo Paulista, Campos do Jordão, Cândido Mota, Capão Bonito, Capivari, Caraguatatuba, Carapicuíba, Casa Branca, Catanduva, Cerqueira Cesar, Cotia, Cruzeiro, Cubatão, Cunha, Diadema, Dracena, Embu, Embu-Guaçu, Espírito Santo do Pinhal, Fernandópolis, Ferraz de Vasconcelos, Franca, Francisco Morato, Franco da Rocha, Garça, Guararapes, Guaratinguetá, Guarujá, Guarulhos, Hortolândia, Ibitinga, Ibiúna, Igarapava, Iguape, Ilha Solteira, Indaiatuba, Itaberá, Itaí, Itanhaém, Itapecerica da Serra, Itapetininga, Itapeva, Itapevi, Itapira, Itápolis, Itaquaquecetuba, Itararé, Itatiba, Itirapina, Itu, Ituverava, Jaboticabal, Jacareí, Jales, Jandira, Jaú, José Bonifácio, Jundiaí, Junqueirópolis, Juquitiba, Leme, Lençóis Paulista, Limeira, Lins, Lorena, Lucélia, Mairiporã, Marília, Martinópolis, Matão, Mauá, Mirandópolis, Mirante do Paranapanema, Mirassol, Mocóca, Mogi das Cruzes, Mogi Guaçu,  Moji Mirim, Mongaguá, Monte Alto, Monte Aprazível, Monte Mor, Nova Odessa, Novo Horizonte, Olímpia, Orlândia, Osasco, Osvaldo Cruz, Ourinhos, Pacaembú, Paraguaçu Paulista, Pariquera-Açu, Paulínia, Pederneiras, Penápolis, Pereira Barreto, Peruíbe, Piedade, Pindamonhangaba, Piracicaba, Pirajú, Pirajuí, Pirapozinho, Pirassununga, Poá, Porto Feliz, Porto Ferreira, Praia Grande, Presidente Bernardes, Presidente Epitácio, Presidente Prudente, Presidente Venceslau, Promissão, Rancharia, Regente Feijó, Registro, Ribeirão Pires, Ribeirão Preto, Rio Claro, Salto, Salto de Pirapora, Santa Barbara d’Oeste, Santa Cruz do Rio Pardo, Santa Fé do Sul, Santa Isabel, Santa Rita d’Oeste, Santana de Parnaíba, Santo Anastácio, Santo André, Santos, São Bernardo do Campo, São Caetano do Sul, São Carlos, São João da Boa Vista, São Joaquim da Barra, São José do Rio Pardo, São José do Rio Preto, São José dos Campos, São Manuel, São Miguel Arcanjo, São Pedro, São Roque, São Sebastião, São Vicente, Serra Negra, Sertãozinho, Socorro, Sorocaba, Sumaré, Suzano, Taboão da Serra, Tanabí, Taquaritinga, Tatuí, Taubaté, Teodoro Sampaio, Tietê, Tremembé, Tupã, Tupi Paulista, Ubatuba, Valinhos, Valparaíso, Vargem Grande do Sul, Vargem Grande Paulista, Várzea Paulista, Votorantim e Votuporanga.

CORTE DA VANTAGEM DO ARTIGO 133

Por ocasião de mais uma ação equivocada do governo do Estado deSão Paulo, tomada de maneira unilateral e sem diálogo com a AFUSE,informamos a todos os/as Agentes de Organização Escolar atingidospelo corte da vantagem do art. 133 da CESP, que não concordamos com essa postura. Para tanto, nosso Departamento Jurídico já foi acionado e faremos esse debate na Justiça como forma de preservar os interesses e direitos dos/as funcionários/as.