Afuse

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FELIZ NATAL A TODOS

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sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

NOSSA LUTA NÃO É DE HOJE!

Dia 25/02/2011
        SEMINÁRIO DE FORMAÇÃO 2011 
        “ ESCOLA PUBLICA NO BRASIL”
      MODULO I 
inscrições abertas no escritório da macro de sua região

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Desde o início do mês de fevereiro de 2011 a Sede Central da
AFUSE vem recebendo inúmeros telefonemas das regiões
por conta de reuniões que estão ocorrendo no âmbito das
Diretorias de Ensino, protagonizadas pela secretaria da
Educação, com o intuito de, segundo o estabelecido, "saber
quais são as principais reivindicações dos funcionários da
educação. Diante do fato, a Diretoria Estadual da AFUSE
esclarece que o sindicato é órgão legítimo e representativo da
categoria, constituído para este fim e que nunca deixou de
cumprir o seu papel de negociador das reivindicações, sejam
elas emergenciais ou não. E NÃO ABRIMOS MÃO DESTACONDIÇÃO!
Na verdade, este tipo de atitude busca
desqualificar a organização sindical dos trabalhadores,
fortalecida por sua histórica postura democrática e de luta.
Em todas as conjunturas políticas enfrentadas pelo Estado de
São Paulo, pelas quais já passaram nada mais nada menos que
SETE governadores e diversos secretários e secretárias da
Educação, a AFUSE apresentou sua pauta de reivindicações,
que sempre foi pública e amplamente divulgada. E não foi
diferente neste novo mandato do governador Alckmin e de seu atual
secretário, senhor Herman Jacobus Cornelis Voorwald, com qual no
reunimos em janeiro de 2011 e que TAMBÉM RECEBE
NOSSA PAUTA DE REIVINDICAÇÕES, bem como um
detalhado histórico de todas as negociações que fizemos ao
longo dos anos, com os avanços e retrocessos.
Não aceitamos a falácia que hoje tentam instalar na Rede
Pública. A AFUSE e seus representantes legais são
plenamente conhecedores das dificuldades vividas pelos
funcionários da educação. Sabemos, ao certo, todos os
passos que demos nesses 26 anos de vida desta entidade. Foi
assim nosso comportamento quando da criação da
888/2000 (Plano de Carreira do QAE) , ocasião na qual
apontamos toda a problemática de estabelecer um plano
da forma como o governo apresentava. Também
ressaltamos nossa atuação não debate em torno da
1080/2008 (Plano de Carreira do QSE), proposta para a
qual a AFUSE, em conjunto com as demais entidades do
funcionalismo, APRESENTOU CERCA DE 180
EMENDAS. Mais recentemente, em meados de 2010, a
AFUSE constituiu em sua estrutura diretiva um grupo de
estudo que se debruçou sobre o Sistema de Promoção do
QAE e entregou suas sugestões para que fosse construída
uma minuta de Lei Complementar, que até hoje não foi
publicada.
Ainda no ano de 2010, mais precisamente em novembro,
distribuímos abaixo-assinados em todas as unidades de
trabalho, com o conjunto de reivindicações que,
repetimos, já era de larga data de conhecimento do governo.
Muitos já estão na Sede Central para os devidos
encaminhamentos. E isso nossa militância precisa
argumentar quando for questionado por quem quer que seja.
Por fim, nossa luta não se iniciou agora, junto com a
gestão deste secretário da Educação. Há décadas
tomamos ruas e praças denunciando um tíquete de R$
4,00, que sistematicamente dizem (geralmente em
período eleitoral) que será reajustado. Desde o governo
Covas nosso piso sofreu uma defasagem absurda,
passando de 2,83 salários mínimos para atuais 1,23
salários mínimos. O módulo escolar vem sendo objeto de
crítica da AFUSE desde a fundação deste sindicato. A
"terceirização" corre a passos largos na educação
pública e também sempre foi repudiada por nós. Demais
temas como a data-base (uma lei que o governo se nega a
aplicar), a profissionalização da categoria, a lei das faltas
médicas, entre outros, continuarão sendo a mola
propulsora da luta dos funcionários da educação. PELO
MENOS ATÉ QUE O GOVERNO CUMPRA COM O
SEU PAPELE FAÇA AQUILO QUE AAFUSE JÁ VEM
APONTANDO HÁ MAIS DE DUAS DÉCADAS!!!


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