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FELIZ NATAL A TODOS

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quarta-feira, 18 de abril de 2012

19 de Abril Dia do Indio, dia do exercito e dia de Santo espedito

19 DE ABRIL

Desde 1944, o Brasil comemora o Dia do Índio com solenidades, atividades educacionais e divulgação da cultura indígena. Mas para quê? Qual é a finalidade das comemorações?
Muitas escolas de Educação Infantil e Ensino Fundamental fazem com seus alunos adereços indígenas, pintam seus rostos, cantam suas músicas.
E na Universidade, o que estamos fazendo para refletir sobre esse dia?
Qual é a finalidade das comemorações? Muitas escolas de Educação Infantil e Ensino Fundamental fazem com seus alunos adereços indígenas, pintam seus rostos, cantam suas músicas. E na Universidade, o que estamos fazendo para refletir sobre esse dia?
A distribuição das terras indígenas ainda é um dos grandes problemas enfrentados por eles. A terra de seu povo não é apenas suporte para a vida material, meio de subsistência ou fator de produção, mas também referencial a seu mundo simbólico. Todas as dimensões da vida de um povo indígena têm por base seu território físico.
Assim como a terra, a cultura de um povo é um código simbólico, compartilhado por todos os homens, mulheres e crianças do mesmo grupo social.
É por meio da cultura que todas as pessoas atribuem significado ao mundo e às suas vidas, pensam suas experiências diárias e projetam seu futuro.
Há muitas décadas os índios têm enfrentado o desafio de sobreviver de acordo com suas tradições, interagindo com a sociedade brasileira. Vêm selecionando e incorporando a sua cultura e valores às novas necessidades dessa relação.
Os povos indígenas vivem o tempo presente e constróem o futuro de seus filhos, na certeza de que ações políticas e ideológicas voltadas para os problemas gerais dos índios estão sendo unificadas e que suas reivindicações serão ouvidas, protegidas e respeitadas.
O que nós desejamos, enquanto Pastoral Universitária e Escolar, aqui na Universidade Metodista de São Paulo, é que a vida plena que Jesus Cristo prometeu a todos os seus filhos, seja também contemplada por nossos irmãos índios e que cada um de nós possa refletir sobre a forma de encaminhar a ação indigenista e, principalmente, busquemos condições de discutí-la de maneira mais eficaz com os principais interessados – os índios.
Fonte: www.museudoindio.org.br

19 de Abril DIA DO EXERCITO

EXÉRCITO BRASILEIRO: BRAÇO FORTE - MÃO AMIGA!

Nos Montes Guararapes, em Pernambuco, palco da vitoriosa batalha contra o invasor holandês em 19 de abril de 1648, a Força Terrestre do Brasil forjou-se. Integrados por índios, brancos, negros e mestiços, cimentaram as bases da nossa nacionalidade.


Os momentos épicos ali vividos encerram profundo significado para o Exército.
Representam ideais cultuados há 356 anos no coração e na alma de cada um dos seus integrantes:
Bravura,
Honra e Pátria.
Exército Brasileiro é o segmento terrestre das Forças Armadas (FA). Exército e Forças Armadas são Instituições nacionais constituídas pela sociedade brasileira para defender a Pátria como nação independente e soberana, garantir a integridade territorial e a paz interna, bem como lhe assegurar a convivência pacífica e o respeito no cenário internacional.
A Constituição Federal estabelece a missão constitucional que sela o compromisso da Força e de seus componentes com a Nação e a Sociedade.
É ponto de honra para o Exército e para o soldado a dedicação integral a esse compromisso, com engajamento de corpo e alma.

MISSÃO DO EXÉRCITO BRASILEIRO

Assegurar a defesa da Pátria
Contribuir para a dissuasão de ameaças aos interesses nacionais
Realizar campanha militar terrestre para derrotar o inimigo que agredir ou ameaçar a soberania, a integridade territorial, o patrimônio ou os interesses vitais do Brasil
Garantir os Poderes Constitucionais, a Lei e a Ordem
Manter-se em condições de ser empregado em qualquer ponto do território nacional, por determinação do Presidente da República, de forma emergencial e temporária, após esgotados os instrumentos destinados à preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, relacionados no art. 144 da Constituição
Participar de operações internacionais, de acordo com os interesses do País
Participar do desenvolvimento nacional e da defesa civil, na forma da Lei
Síntese dos deveres, valores e ética do Exército:
Patriotismo
Amar a Pátria – História, Símbolos, Tradições e Nação – com a determinação de defendê-la com o sacrifício da própria vida.
Dever
Cumprir a legislação e a regulamentação a que estiver submetido com autoridade, determinação, dignidade e dedicação além do dever, assumindo a responsabilidade pelas decisões que tomar.
Lealdade
Cultuar verdade, sinceridade e sadia camaradagem, mantendo-se fiel aos compromissos assumidos.
Probidade
Pautar a vida, como soldado e cidadão, por honradez, honestidade e senso de justiça.
Coragem
Ter a capacidade de decidir e fazer valer a decisão, mesmo com o risco de vida ou de interesses pessoais, no intuito de cumprir o dever, assumindo a responsabilidade por sua atitude.
Fonte: Exercito Brasileiro

19 de Abril DIA DE SANTO ESPEDITO

ORIGEM HISTÓRICA

Mártir de Metilene, é pouco conhecido dos historiadores, mas sua existência é certa.
Santo Expedito, segundo a tradição, era armênio, não se conhecendo o lugar de seu nascimento, mas parece provável que seja Metilene, localidade onde sofreu seu martírio.
A Armênia é uma região da Ásia Ocidental, situada ao Sul do Cálcaso, entre o Mar Negro e o Mar Cáspio, nas margens dos Rios Tigre e Eufrates.
Essa região foi sempre considerada uma terra de predileção. Aliás, pelo testemunho da Sagrada Escritura, foi sobre as montanhas armênias do Ararat que a Arca de Noé pousou quando as águas do dilúvio baixaram (Gênesis, 8.5).
Santo Expedito
A Armênia foi uma das primeiras regiões a receber a pregação dos apóstolos Judas Tadeu, Simão e Batolomeu, mas também local de inúmeras perseguições aos cristãos. Essa região foi regada com o sangue de muitos mártires, entre eles Santo Expedito.
Sua cidade natal (com toda probabilidade) não passa hoje de uma pequena localidade chamada Melatia, cidade construída no século II pelo imperador romano Trajano.
A partir de Marco Antonio, tornou-se residência da 12ª Legião, conhecida como "Fulminante", cuja missão era defender o império romano dos bárbaros asiáticos. Hoje Metilene é uma cidade mística e simples, onde sua população vive em calma, longe das agitações políticas.
Além de Santo Expedito, que foi levado à morte a 19 de Abril de 303, sob o poder de Deocleciano, lá veneram-se outros Santos mártires, entre eles: São Polieucto, outro oficial do exército romano que foi martirizado no século III.
Deocleciano subiu ao trono de Roma em 284. Por seu ambiente e por seu caráter, parecia oferecer aos cristãos garantias de benevolência, pois havia em seu palácio a liberdade de religião, sendo, inclusive, sua esposa Prisca e sua filha Valéria, cristãs, ou ao menos, catecumenas.
Sob influências de Galero, seu genro, pagão convicto, determinou a perseguição dos cristãos, ordenando a destruição de igrejas e livros sagrados, a cessação das assembléias cristãs e a abjuração de todos os cristãos. Galero, sempre incitado por sua mãe, também pagã, queria abolir para sempre o Cristianismo e através de insinuações maldosas e hábeis calúnias, fez crer a Deocleciano, que o cristianismo conspirava de várias formas contra a augusta pessoa do imperador.
Deocleciano, então, empreendeu a exterminação sistemática dos cristãos, envolvendo, inclusive, os membros de sua própria família e os servidores de seu palácio. Foi uma hecatombe sangrenta: oficiais, magistrados, o bispo da Nicomédia (Antino), padres, diáconos, simples fiéis foram assassinados ou afogados em massa.
Somente em 324, com a retomada da autoridade do imperador cristão Constantino, foi que tiveram fim as terríveis perseguições que durante três séculos tinham ensanguentado a Igreja.

O GUERREIRO


Santo ExpeditoVoltando à história de Santo Expedito, a tradição refere-se que ele era chefe da 12ª Legião Romana, cognominada "Fulminante", estabelecida em Metilene, sede de uma das províncias romanas da Armênia. "Fulminante" lhe havia sido dado em memória de uma façanha que se tornou célebre.
Durante uma campanha da Germânia, na região dos Quades, no nordeste da Hungria atual, o imperador Marco Aurélio foi cercado pelos bárbaros, ficando sem água e provimentos. Marco Aurélio orou como lhe ensinava sua filosofia e fez com que fossem feitos encantamentos pelos mágicos, companheiros indispensáveis, à época, dos exércitos.
A 12ª Legião, recrutada no Distrito de Metilene, na Capadócia, formada em grande parte por soldados cristãos, reuniram seus soldados fora do campo, onde ajoelharam-se e oraram ao verdadeiro Deus
Esses milhares de homens em oraçào e com os braços abertos formaram um espetáculo tão estranho que os inimigos pararam surpresos. Uma chuva abundante se pôs a cair, foi quando os soldados romanos saciaram sua sede e fizeram o inimigo recuar. Depois, caíram raios e granizos sob os bárbaros, com tal violência, que os mesmos debandaram em pânico.
Como se vê, Santo Expedito estava à testa de uma das mais gloriosas legiões, composta, em grande parte, por soldados cristãos.

O SOLDADO CRISTÃO

Mas a história que documenta as façanhas desta legião, infelizmente, é bastante sóbria em detalhes da vida de seus chefes. Ela nada nos diz sobre Santo Expedito.
Podemos supor que ele distinguiu seu comando pelas virtudes de cristão e de chefe ligados à sua religião, à seu dever, à ordem e à disciplina, dando, em todas as circunstâncias, o exemplo das mais belas virtudes.
O ardor bastante conhecido do generoso soldado Expedito e sua situação de chefe de legião, chamou a atenção de Deocleciano, quando as perseguições começaram em Metilene. Entre muitos que já haviam pago com a vida estavam: Maurício, outro chefe de legião, Marcelo, centurião romano e Sebastião, tribuno da guarda pretoriana, hoje conhecido como São Sebastião. Sendo assim, Expedito e seus companheiros de armas, cheios de admiração pelo capitão Sebastião, deveriam ter prometido imitar sua conduta, devendo crer, inclusive, que teriam que sofrer a mesma sorte, quando das perseguições cristãs, enfrentando a morte a ter que renunciar sua fé.

MARTÍRIO E MORTE

Santo Expedito

Nada se sabe sobre as circunstâncias que acompanharam os últimos instantes de Santo Expedito.
Podemos supor que ele também foi sacrificado por recursos do império. Sabe-se que era concedido ao cidadão romano o privilégio de somente perecer pela espada. São Paulo, por ser cidadão romano, foi beneficiado por essa lei e teve a cabeça cortada, já São Pedro, que era judeu, foi crucificado. Quando se tratava de um soldado do exército romano, antes da decapitação, ele deveria sofrer o suplício da flagelação.
Assim também ocorreu com Santo Expedito, depois de ser flagelado até derramar sangue, teve a cabeça decepada. Era o dia 13, das calendas de Maio, isto é, 19 de Abril de 303. Assim afirmam os martinólogos da época.
Outros cristãos pereceram com ele do mesmo modo, supondo-se serem seus companheiros de armas. São os mártires: Hermógenes, Caio, Aristônio, Rufo e Gálatas.
Nada mais podemos adiantar sobre o martírio de Santo Expedito, pois a história silencia a esse respeito.
Pouco importa. A única conclusão é que Santo Expedito, chefe da 12ª Legião, era seguramente uma alma de fé muito grande, pois preferiu perder sua situação e até sua vida a renunciar à sua religião.
Não se sabe o que foi feito do corpo do heróico mártir. Piedosas mãos devem tê-lo sepultado em local hoje desconhecido.
Sua lembrança, ao contrário, ficou guardada na memória dos cristãos e os primeiros escritores eclesiásticos puderam escrever seu nome entre os que tinham derramado seu sangue pela fé.

O CULTO A SANTO EXPEDITO E SEUS SÍMBOLOS

Santo Expedito
 Seu culto se estabeleceu em sua pátria, transpondo o Oriente e passou para a Alemanha meridional. De lá se espalhou pela Itália, sobretudo na Sicília, na Espanha e difundiu-se pela França e Bélgica.

Em várias igrejas do mundo apresentam-se estátuas representando Santo Expedito, com traje legionário, vestindo uma túnica curta e um manto jogado militarmente atrás das espáduas, tendo postura marcial. Em uma mão segura uma palma e na outra uma cruz.
Sua atitude é de um homem pronto para a ação. É nesta postura, cheia de entusiasmo e generosidade, que os fiéis viram o defensor e patrono das "Causas Urgentes".
A piedade popular, sempre confiante, tem dessas invenções, que não se podem censurar. Dentre as porções de insígnias simbólicas que a Idade Média adotou à estátua, o Santo, ainda hoje, calca com seu pé um corvo que se consome a lançar seu grito habitual: "Crás" (palavra latina que siginifica "Amanhã"). Mas "Crás" denota a dilatação, o deixar para o dia seguinte ou mais tarde, tudo o que se deve cumprir imediatamente.
Assim, Santo Expedito, esmagando a ave fatalmente, lhe responde com a cruz que segura na mão direita e que leva uma única palavra: "Hodie!" (que significa: "Hoje"), exprimindo, assim, sua vontade de lançar fora qualquer retardamento ou hesitação no cumprimento da tentação, que como sugere, adiar para o dia seguinte.
A piedade popular vê neste símbolo, a prontidão com que Santo Expedito quer acolher as preces dos fiéis que recorrem a sua intercessão, daí ser título de patrono das "Causas Urgentes".

O NOME DE SANTO EXPEDITO

Santo Expedito
Todos os historiadores estão de acordo na fixação da época e local em que Santo Expedito morreu pela fé. Mas tal não acontece quando se trata de seu nome e da significação que convém dar-lhe.
Aliás pode-se indagar se trata-se de um nome propriamente dito ou de um apelido ligado, seja à sua pessoa, ou mesmo a toda a legião de que era o chefe.
As opiniões diferem. Primeiramente é conveniente ressaltar que havia no exército romano duas espécies de soldados: o "expeditus" e o "impeditus".
O "expeditus" era assim chamado porque tinha um armamento leve e desembaraçado de toda a carga de que era encarregado o "impeditus". Toda uma parte da milícia (os "expediti"), levemente equipada, podia à primeira ordem, entregar-se à defesa do território.
Os "expediti" formavam, assim, um corpo inteiro ao qual teria pertencido Santo expedito. Uma pura coincidência teria favorecido o relacionamento do nome do Santo com o das tropas que ele comandava. Neste caso, "Expeditus" ter-se-ia em seguida tornado um nome próprio. É uma primeira interpretação.
Mas a opinião mais difundida e que repousa sobre outros casos semelhantes, freqüentes em todas as regiões e em todas as línguas, acha que "Expedito" ter-se-ia tornado o nome do Santo, porque lhe teria sido dado como apelido exprimindo perfeitamente o traço dominante de seu caráter: a presteza e a prontidão com que agia e se portava então no cumprimento de seu dever de estado e, também, na defesa da religião que professava. Era assim que os romanos davam freqüentemente a certas pessoas um apelido, que designava quer um traço de seus caráter ("Felix": Feliz; "Constans": Constante), quer o lugar que ocupavam entre os filhos de uma mesma família ("Primus": Primeiro; "Sextus": Sexto; "Octavus": Oitavo); até a cor de seus cabelos ("Rufus": Ruivo; "Niger": Negro) etc. Este apelido acabava por designá-los nominalmente, do mesmo modo que em português temos sobrenomes como: Russo, Negro, Branco, Castanho, Grande, Pequeno e até Raposo, Coelho, Leitão, etc.)
Este nome, qualquer que seja a origem de sua significação, é suficiente para fazer reconhecê-lo. O nome condiz, em todo o caso, com a generosidade e com o ardor de seu caráter, que fizeram dele um mártir.
Seguramente Santo Expedito é um Santo que podemos invocar com toda confiança nos "casos urgentes", sendo numerosas as graças obtidas por intercessão nessas circunstâncias.
Mas não devemos esquecer que o melhor culto que podemos tributar-lhe não é somente invocá-lo nos "casos urgentes", e sim imitá-lo na prática generosa da virtude e do cumprimento fiel de todas os deveres do nosso estado.
Fonte: www.angelfire.com








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