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FELIZ NATAL A TODOS

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terça-feira, 23 de agosto de 2011

PLANO DE LUTAS


PLANO DE LUTAS
Seguindo a trajetória de combate às desigualdades e de promoção dos direitos dos
funcionários da educação, tendo em vista a necessidade de uma educação pública,
universal, democrática e qualidade socialmente referenciada, lutaremos por:
QUESTÕES ESPECÍFICAS:
1. Reposição imediata das perdas salariais
2. Lutar pela implementação da profissionalização no Estado de São Paulo e
municípios
3. Luta política e judicial contra a Terceirização
4. Pela derrubada do veto do governador de São Paulo ao projeto lei que
estabelece concurso público cada vez que houver 5% de cargos vagos
5. Lutar para que o governo cumpra a data base (1º de março)
6. Fim da política de gratificação para os dois quadros (QAE e QSE)
7. Lutar pela isonomia salarial entre ativos e aposentados
8. Lutar para que sempre ocorra concursos públicos na educação
9. Lutar pelas correções dos prejuízos causados pela Lei Complementar 1080-
2008 e pelo PLC 38-2011
10. Lutar pelo pagamento imediato dos precatórios
11. Continuidade dos seminários de formação
12. Continuidade da campanha de filiação
13. Lutar pelo aumento facial do tíquete-refeição
14. Lutar pela construção e implementação do Plano Estadual de Educação
15. Que os funcionários da educação participem e cobrem a construção dos
Planos Municipais de Educação
16. Lutar para que o Dia dos Funcionários da Educação (10 de agosto) seja
considerado feriado escolar
17. Lutar para que sejam estendidos aos funcionários todos os direitos e benefícios
culturais concedidos à educação
18. Lutar por uma gestão democrática nas escolas, de acordo com a Conferência
Nacional da Educação
19. Lutar pela ampliação dos convênios do IAMSPE em todos os municípios,
ressaltando a obrigatoriedade de o governo cumprir com a sua cota-parte
20. Lutar pelo fim da violência nas escolas, bem como o assédio moral
21. Lutar pela acessibilidade nas escolas em respeito aos deficientes físicos
22. Participação em todos os coletivos da CUT e CNTE
23. Lutar para que respeite a Lei 1238.2007, que criou o Conselho do
Funcionalismo
QUESTÕES GERAIS:
1. Participar dos fóruns de governo, em especial dos da educação, com vistas a propor
e disputar projetos de interesse da categoria;
2. Atuar no processo de reformas do Estado, com vistas a amoldar a estrutura de
poder e as políticas públicas às necessidades da população e a promover os direitos
dos trabalhadores;
3. Defender a Previdência Pública e lutar contra qualquer reforma que vise retirar
direitos;
 4. Cobrar transparência, ética e participação social dos gestores em relação às
políticas e ao erário público. Contra a corrupção e a impunidade;
5. Cobrar o aprofundamento das políticas sociais, responsáveis pela elevação da
condição de vida de todos nós;
6. Manter-se na luta em defesa da Amazônia e dos povos indígenas;
7. Combater as políticas beligerantes das potências mundiais e atuar em campanhas
nacionais e internacionais pela paz, pelo respeito ao meio ambiente e à dignidade
humana. Pela erradicação da miséria;
8. Participar dos movimentos pela autodeterminação, soberania das nações e
liberdade dos povos;
9. Cultivar a solidariedade entre os trabalhadores e suas organizações, em âmbito
local, nacional e internacional;
10. Mobilizar a sociedade com vistas à ampliação do direito à educação pública, de
qualidade social, inclusiva, democrática, laica, de tempo integral, especialmente
através do financiamento público (aumento do percentual do PIB) e da valorização dos
educadores;
11 Manter a mobilização em torno da Semana Nacional em Defesa da Escola Pública
e, se possível e necessário, com Marchas Nacionais, Estaduais, Municipais e com Dia
de Paralisação Nacional;
12Atuar nos processos de elaboração e de debate parlamentar do Plano Nacional de
Educação, a viger entre 2011 e 2020, promovendo;
13. Priorizar no PNE as políticas de financiamento, valorização profissional e gestão
democrática, bem como as estruturas do regime de colaboração, a fim de avançar na
consolidação do Sistema Nacional de Educação;
14. Lutar pela expansão da atual política nacional de formação e profissionalização
dos profissionais, que prevê gratuidade e responsabilidade do poder público em ofertá-
la em instituições de ensino superior, públicas ou conveniadas ao Prouni;
15. Integrar a luta pela reforma tributaria que taxe o grande capital e reverta o caráter
regressivo dos impostos no Brasil;
16. Lutar pela redução da jornada de trabalho sem redução de salário, pelo direito
irrestrito de greve, contra o interdito proibitório e pela expansão dos direitos dos/as
trabalhadores/as;
17. Manter a atuação nas lutas propostas pela CMS, pelas centrais sindicais e pelos
movimentos sociais que defendem os direitos dos trabalhadores e trabalhadoras;
18. Promover a liberdade e a autônima sindical. Contra a repressão aos sindicatos;
19. Articular com entidades de base e movimentos sociais a ampliação de espaços
formativos à qualificação política e sindical;
20. Cobrar do poder público novo marco regulatório para a atuação da mídia no Brasil,
à luz da Conferência Nacional de Comunicação;
21. Lutar em defesa da segurança e promoção da saúde dos trabalhadores, com a
constituição de comissões internas nos locais de trabalho e no serviço público;
22. Incentivar os projetos de prevenção às DST/AIDS;
23. Integrar as campanhas nacionais pelo direito a saúde pública das mulheres e pela
descriminalização do aborto;
24. Divulgar a Lei Maria da Penha nos Sindicatos e nas escolas;
25. Intervir no processo de escolha dos livros didáticos, evitando estereótipos contra
mulheres, aposentados/idosos, negros e qualquer posição discriminatória e
inferiorizada de grupos sociais;
26. Promover o engajamento dos trabalhadores em educação em todos os espaços de
formulação de políticas públicas;
27. Apoiar a luta pela inclusão de alunos portadores de necessidades especiais;
28. Lutar pela garantia do modelo de previdência público e solidário e pela aprovação
da PEC 481/05 (Paralela da Previdência);

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