Afuse

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FELIZ NATAL A TODOS

FELIZ NATAL A TODOS

quinta-feira, 14 de junho de 2012

BOLETIM INFORMATIVO


De acordo com calendário de atividades sindicais para 2012 nesse dia teremos uma nova reunião com os RUTs com o propósito de discutir nossa Campanha Salarial para esse ano. Como já é do conhecimento de todos/as em maio de 2011 o Governo do Estado divulgou sua proposta de reajuste salarial, que previa reajustes de:
·         5% (2012),
·         6% (2013),
·         7% (2014),
Incluindo se os/as aposentados/as, com vigência sempre a partir de 01 de julho de cada ano. Pois bem, em 2012 a atenção deve estar voltada para o índice de inflação deste período maio 11 a maio de 12. Segundo informação do DIEESE, logo abaixo  a inflação acumulada nesse período é de 5,78%. Diante desse fato é preciso discutir o que fazer para exigir à reposição no reajuste do ano a diferença que equivale 0,78%. A categoria tem que voltar sua memória e lembrar que no Governo Covas o piso salarial do QSE/QAE era de (2,83 mínimos), é da ordem de 132% as nossas perdas acumuladas. Isso sem contar o novo valor do mínimo. Se nesse tempo de Governo do PSDB em São Paulo fosse desenvolvido uma política salarial condigna com o serviço publico o piso salarial do servidor publico da Educação nesse momento estaria em R$. 1.754,60 isso (considerando o mínimo de R$. 620,00) Diante de todo esse quadro é preciso perguntar a categoria:
O que Fazer?
Como fazer?
Quando Fizer?
CUSTO DE VIDA DESACELERA EM MAIO DE 2012 DIZ DIEESE.

06/06/2012
O ICV (Índice do Custo de Vida), que reflete a inflação no município de São Paulo, registrou variação de 0,43% em maio, após atingir 0,68% em abril. O cálculo foi realizado pelo Dieese (Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos) e divulgado ontem. O indicador registrou alta de 5,78% no acumulado dos últimos 12 meses (de junho de 2011 a maio de 2012). O recuo de 3,23% no subgrupo despesas pessoais (-3,23%) ajudou na desaceleração do indicador, com uma queda expressiva observada nos itens fumo e acessórios (-7,64%). Em sentido oposto, registraram elevações os itens ligados à alimentação (1,05%), habitação (0,65%) e saúde (0,80%). A elevação de preços na alimentação ocorreu em todos os seus subgrupos, com destaque para os produtos da indústria alimentícia (que variou 1,24%), com vários produtos em alta, sendo mais acentuadas no óleo de cozinha (6,24%), bebidas alcoólicas (4,57%) e açúcar (2,05%).
Já habitação registrou altas nos subgrupos locação, impostos e condomínio (0,96%), com alta maior no condomínio (1,66%), e operação do domicílio (0,64%) devido ao reajuste ocorrido nos serviços domésticos (2,32%). Na Saúde (0,80%), as taxas de seu subgrupo foram: assistência médica (0,09%) e nos medicamentos e produtos farmacêuticos (3,90%). (Folha pres)

QUADRO DE VENCIMENTOS DO QAE CONFORME A LC 1.144/11 A PARTIR DE 01 DE JULHO DE 2012
RECESSO ESCOLAR NO PERÍODO  16/07 A 31/07/2012
DECRETO Nº. 56.052, DE 28 DE JULHO DE 2010.

Dispõe sobre o funcionamento das escolas públicas estaduais nos períodos de recesso escolar e dá providências correlatas.

ALBERTO GOLDMAN, Governador do Estado de São Paulo, no uso de suas atribuições legais,
Considerando o disposto na legislação estadual em especial no artigo 119 da Lei nº. 10.261, de 28 de outubro de 1968, no artigo 94 da Lei Complementar nº. 444, de 27 de dezembro de 1985, no artigo 16 da Lei Complementar nº 463, de 10 de junho de 1986 e no artigo 1º da Lei Complementar nº. 577, de 13 de dezembro de 1988; e.
Considerando a necessidade de se assegurar o funcionamento das escolas públicas estaduais nos dia úteis,
Decreta:
Artigo 1º - As escolas públicas estaduais deverão funcionar em todos os dias úteis, para garantir o atendimento aos seus usuários e à comunidade escolar em geral.
Parágrafo único - O Diretor de Escola deverá organizar escala de trabalho do pessoal técnico-administrativo, de modo a garantir a presença de pelo menos um servidor da direção da escola, um da secretaria e mais um de apoio escolar, para atendimento ao público no período de recesso escolar de julho e no compreendido entre a Natal e o dia 1º de janeiro do ano subseqüente.
Artigo 2º - O calendário escolar, elaborado pela equipe escolar e homologado pelo Dirigente Regional de Ensino, observará o disposto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e no presente decreto.
Artigo 3º - Na elaboração do calendário escolar, além de outras ocorrências objeto de programas ou projetos de natureza educativa, disciplinados e regulamentados por atos específicos, deverão ser previstos:
I - o início e o término do ano letivo;
II - os períodos de férias escolares;
III - o período de recesso escolar de dez dias no mês de julho, a que farão jus os integrantes da classe de suporte pedagógico do Quadro do Magistério e os do Quadro de Apoio Escolar, em exercício na escola.
IV - o período compreendido entre a Natal e o 1º de janeiro do ano subseqüente;
V - as demais atividades e eventos contemplados no projeto pedagógico da escola.
Artigo 4º - O Secretário da Educação baixará as normas complementares que se fizerem necessárias ao cumprimento do disposto neste decreto.
Artigo 5º - Este decreto entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário, em especial o Decreto nº. 31.875, de 17 de julho de 1990,
Palácio dos Bandeirantes, 28 de julho de 2010.
ALBERTO GOLDMAN
Paulo Renato Costa Souza
SP Resolução SE nº. 44/2011 - Elaboração do Calendário Escolar Anual
Dispõe sobre a elaboração do calendário escolar anual das escolas da rede estadual de ensino

O SECRETÁRIO DA EDUCAÇÃO, à vista do que lhe representaram a Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas e o Departamento de Recursos Humanos e considerando:
- as reivindicações de representantes dos profissionais da educação por ocasião de visitas realizadas pelo Secretário aos pólos regionais; - a obrigatoriedade de se assegurar em todas as unidades escolares o cumprimento dos mínimos de dias letivos e horas de aula exigidas pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional; - a necessidade de instrumento que preveja e contemple as atividades necessárias à eficácia e à eficiência da gestão escolar;
- o disposto no Decreto Nº. 56.052/2010, que dispõe sobre o funcionamento das escolas públicas estaduais nos períodos de recesso escolar;
VII - recesso escolar:
a)       No período que antecede as atividades de planejamento, em janeiro, logo em seguida ao período de férias docentes;
b)       b) de 10 (dez) dias úteis no mês de julho, logo em seguida ao período de férias docentes, e

c) em dezembro, logo em seguida ao encerramento do ano letivo.
A Direção da Afuse Macro de Araçatuba vem orientar a categoria dos /as companheiros/as das Escolas Estaduais e Diretorias de Ensino da Região de Andradina, Araçatuba, Birigui e Penapolis sobre o gozo do Recesso Escolar nos termos da Legislação vigente o Decreto acima.
·         Em nosso entendimento a presente legislação em momento nenhum SUSPENDE o nosso Direito ao Gozo do Recesso Escolar do período Natalino e o de Julho;
·         O que O Governo coloca como regra legal é a manutenção do Atendimento ao Publico e para isso diz: O Diretor de Escola deverá organizar escala de trabalho do pessoal técnico-administrativo, de modo a garantir a presença de pelo menos um servidor da direção da escola, um da secretaria e mais um de apoio escolar, para atendimento ao público no período de recesso escolar de julho e no compreendido entre a Natal e o dia 1º de janeiro do ano subseqüente”.
·         Diante desse fato é preciso discutir com a Direção da Escola o referido atendimento e pode se negociar ou o rodízio ou um funcionário de cada setor e nesse caso quem permanecer na unidade escolar pode estar gozando o referido recesso;
·         Do gozo do recesso trabalhado o/a servidor/a poderá se afastar logo após o dia 31 de julho ou em data de melhor atendimento da Unidade Escolar.

A palavra DESCANSAR significa repousar.
Na Bíblia, “descansar” aparece em várias situações, sendo a primeira delas referente ao descanso do Senhor após o término de Seu trabalho, como escrito em Gênesis 2.2 “havendo Deus terminado no dia sétimo a sua obra, que fizera, descansou nesse dia de toda a sua obra que tinha feito”. Este fato nos mostra que devemos ter o descanso do corpo.
”Muitas pessoas não sabem descansar”. Acredita e defende que o descanso foi criado para disfrutar a vida e o trabalho”.Os períodos de férias devem servir para recuperar as forças.
Considerações para descansar melhor
1.O homem é um ser para ação. O natural do homem é fazer algo.2. Mesmo a contemplação é uma ação. 3. O descanso é uma necessidade inevitável da limitação do ser humano, não da condição do ser .4. O descanso é uma atividade do homem cansado para repor forças para voltar a cansar-se. A “arte de descansar” consiste em encontrar atividades que facilitem e não entorpeçam o trabalho posterior. Não considero descanso aquela atividade que impeça, lesiona ou entorpeça o trabalho posterior. 5. O descanso é uma necessidade da pessoa, não apenas do corpo. Um dos melhores descansos são aquelas atividades que refrescam o fato de sermos criaturas, que nos distanciam momentaneamente do material e nos repõem as forças psicossomáticas. 6. A preguiça não descansa, pelo contrário, cansa. 7. O aborrecimento cansa ainda mais que a preguiça. 8. Em condições normais, para reparar o cansaço habitual não é necessário muito tempo de descanso. 9. O trabalho que mais cansa é aquele que fazemos mal ou desordenadamente. 10. A vida não se disfruta tanto pelo descanso como por um trabalho que seja saboroso para a pessoa. José Benigno Freire, especialista de lá Universidade de Na varra,
Todos os interessados participaram do processo de Certificação Ocupacional do GOE promovido pela Secretaria de Educação de São Paulo, já decorreu o prazo para a designação e até agora nada. È preciso estar alerta. Não terá sido um engodo esse processo de Certificação? È BOM FICAR ALERTA...
CENARIO ESTADUAL SP

20 anos de PSDB: São Paulo não é mais o Estado mais rico do Brasil. Os quatrocentos paulistas, que gostam de dizer que o estado é o “locomotivo do Brasil”, não poderão mais usar essa expressão. Segundo pesquisa da Fundação Getulio Vargas, depois de mais de 16 anos de gestão demo tucano, São Paulo foi ultrapassado por Santa Catarina e Rio de Janeiro na condição de estado que tem a maior renda média. Por sua vez, no governo Lula, o País conseguiu reduzir a pobreza em 50,64%. A pesquisa também mostra que, de 2002 a 2010, os maiores ganhos reais de renda foram em grupos tradicionalmente excluídos. O BLOG Limpinho reproduz texto publicado no Portal G1. O editor deveria estar dormindo quando deixou sair uma matéria dessas.
No Brasil atinge mínima histórica FGV: Taxa de desigualdade
Desigualdade é a menor desde que começou a pesquisa, em 1960.
A taxa de desigualdade no Brasil caiu à mínima histórica no final de 2010, segundo estudo divulgado pelo Centro de Políticas Sociais da Fundação Getulio Vargas (CPS/FGV) na terça-feira, dia 3. Em oito anos – de dezembro de 2002 a dezembro de 2010 –, o País conseguiu reduzir a pobreza em 50,64%, de acordo com a pesquisa “Desigualdade de Renda da Década”.

“Em oito anos, no governo Lula, foi feito o que era previsto para 25 anos, de acordo com a Meta do Milênio da Organização das Nações Unidas, que era reduzir a pobreza em 50% de 1990 até 2015”, ressaltou o economista Marcelo Néri, coordenador do CPS/FGV.

A taxa de desigualdade, medida pelo índice de Gene, ficou em 0, 5304 em 2010, a menor desde 1960, quando começou a pesquisa. Quanto mais perto de um, mais desigual é o país. “Os principais motivos para isso foram, principalmente, a educação e, em menor parte, os programas sociais”, explicou Néri.

Entretanto, o economista diz que, quando comparado com outros países, ainda é “estupidamente alto, porém menor do que antes” o nível de desigualdade no Brasil. “Se é uma má notícia que a nossa desigualdade ainda é alta, a boa notícia é que ela deve cair. O que os dados mostram é que a queda continua”, destacou.

Renda dos mais pobres cresceu mais do que dos mais ricos
De acordo com a pesquisa, segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (PNAD/IBGE), a renda dos 50% mais pobres no Brasil cresceu 52,59%, entre 2001 e 2009, enquanto a renda dos 10% mais ricos do País cresceu 12,8%. Isso significa dizer que a renda da classe baixa teve crescimento de 311% na comparação com os mais abastados.

Marcelo Néri também destacou conclusões da pesquisa que, para ele, foram inesperadas. “Fiquei muito surpreso com os dados”, disse o economista, ao mostrar que, de 2001 a 2009, os analfabetos obtiveram ganhos de 47%, enquanto quem tem nível superior teve queda de 17% na renda. No mesmo período, as pessoas de cor preta ganharam aumentos na renda de 43%, enquanto os brancos tiveram 21% de alta. Já as mulheres tiveram ganhado na renda de 38%, contra 16% dos homens. “O que está ‘bom bando’ é o mercado da base: empregadas domésticas, trabalhadores da construção civil, agricultores”, ressaltou, em tom informal, o economista.

São Paulo não é o mais rico e Maranhão, o mais pobre.
A pesquisa mostrou que os chamados “grotões” brasileiros estão em alta, já que entre 2001 e 2009 os “maiores ganhos reais de renda foram em grupos tradicionalmente excluídos”. Segundo o estudo, Alagoas é, hoje, o estado com a pior renda média per capita do país. E, no mesmo período, o Maranhão, que era o estado mais pobre, teve ganhado na renda da população de 46%.

Já os estados de Santa Catarina e do Rio de Janeiro passaram São Paulo na condição dos que tem a maior renda média. “A migração do Nordeste para o Sudeste diminuiu bastante, com o inchaço das grandes cidades. O campo está se tornando mais atrativo”, observou Néri.

Em 30 anos, Brasil pode estar equiparado aos EUA.
O coordenador da pesquisa explicou que o Brasil ainda “vai demorar uns 30 anos para ter um nível de desigualdade parecido com o dos Estados Unidos”, que, segundo Néri, está em 0,42. “Apesar de a economia brasileira não estar crescendo tanto, a renda dos mais pobres cresce em patamares chineses, enquanto a dos mais ricos está estagnada”, comparou Néri.

Entretanto, para o economista, a tarefa agora é mais complicada. “Vamos ter mais dificuldades para erradicar, pois esta terça parte que falta é o núcleo da pobreza no País”, explicou.

Para a próxima década, Marcelo Néri afirma que é preciso melhorar a qualidade da educação, continuar investindo em programas sociais e realizar obras de saneamento básico. “E é preciso fazer mais com menos recursos, pois não podemos aumentar mais ainda a nossa carga tributária”, acrescentou.

“As razões de meu otimismo são proporcionais ao tamanho dos problemas que temo hoje. A escolaridade no Brasil é ridícula, por isso acho que ainda temos muito a avançar”, Rio passa SP em geração de empregos 18/12/2010 - 13h47min - Portal Terra
O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) divulgaram ontem o resultado de novembro da Pesquisa Mensal do Emprego (PME), que apontou o Rio de Janeiro como o principal responsável pela queda do índice de desemprego para 5,7%, a menor da série histórica, que começou em 2002.
Só no estado fluminense, foram criados 31 mil postos de trabalho, segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). As vagas criadas no Rio correspondem a 22% dos 138.247 novos empregos gerados no período da pesquisa. Em São Paulo, foram cinco mil empregos gerados.
“O Rio vai continuar puxando o emprego por causa da Copa do Mundo, das Olimpíadas e do Rock in Rio”, afirmou o ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lopes. “A cidade teve seu melhor desempenho por causa dos setores de serviços e comércio”. Leia mais:
http://tudoglobal.com/blog/editorias/96199/rio
Até quando vamos agüentar o conservadorismo dos Tucanos  em SP, corrupção, omissão, pouco investimento, cortes no orçamento, privatizações é o estado mínimo.
 O Estado de São Paulo está comparado à recessão,ou seja, o Brasil  inteiro de Lula cresce e SP fica estagnado atingindo essas tristes marcas conseguidas por José Serra e Geraldo Alckmin e Tucanos durante os 16 anos. Renda de São Paulo é a que menos cresce no Brasil Isto são 17 anos de PSDB
De 2003 a 2011 rendimentos médios dos paulistas foi o que menos cresceu; maior expansão foi no Rio  Luiz Guilherme Gerbelli, de O Estado de S. Paulo.
A diferença entre o rendimento médio real dos trabalhadores da região metropolitana de São Paulo ante o resto do País está menor. De 2003 a 2011, o salário dos paulistas teve alta de 13,8% e foi o que menos cresceu entre as seis regiões metropolitanas pesquisadas pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
De acordo com os números do instituto, a alta do rendimento de São Paulo foi quase nove pontos porcentuais inferior à verificada no total do País. Desde 2003, quando foi implementada a nova metodologia da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), o rendimento médio que mais cresceu foi o da região metropolitana do Rio de Janeiro (33,8%), seguida por Belo Horizonte (32,1%) e Salvador (30,9%).
A pulverização (?) do salário no País também tem sido influenciada pelo aumento do salário mínimo, que cresceu de R$ 240 para R$ 545 entre 2003 e 2011, e pelos programas de transferência de renda, como o Bolsa Família, do governo federal. Esses dois fatores costumam ter mais influência em regiões economicamente ainda menos desenvolvidas, como Recife e Salvador.
Disputa
A redução entre os rendimentos das regiões deve criar uma disputa entre Rio e São Paulo pelo posto de "dono" do maior rendimento nos próximos anos. No ano passado, a diferença foi de apenas 0,6% ou R$ 10,87 a favor de São Paulo; em 2003, era de R$.
234,99. "Durante a década de 90, a gente observou um crescimento econômico muito baixo no Rio de Janeiro. Então, deve estar havendo uma recuperação dessa década bastante fraca", afirma Rafael Bacciotti, economista das Tendências Consultoria.
A recente recuperação econômica do Estado tem sido puxada, sobretudo pelos projetos das empresas ligadas ao setor de petróleo e gás e pela demanda de investimento criada com a Copa do Mundo, de 2014, e Jogos Olímpicos, em 2016. Cai diferença entre salários de São Paulo e resto do país
.Agora a incompetência Tucana que governa o Estado há 16 anos já implica a diminuição da diferença entre os salários de São Paulo e do resto do Brasil, e, em algumas regiões e setores, ela já desapareceu, informam reportagem de Mariana Schreiber, publicada na edição desta segunda-feira da Folha (íntegra disponível para assinantes do UOL e do jornal).
 Especialistas em mercado de trabalho e desenvolvimento regional apontam três causas principais para esse fenômeno:
  • A transferência de renda por meio da Bolsa Família,
  • O forte aumento do salário mínimo
  • E os investimentos em infra-estrutura.
A tragédia da educação em São Paulo

São Paulo tem tido um desempenho medíocre no Exame Nacional de Ensino Médio, o Enem. Este dado posto assim no contexto sofrível da educação (pública e privada) no Brasil, passa despercebido. Mas não deveria. Afinal, São Paulo é disparado, o Estado mais rico da Federação. A despeito disto, as escolas localizadas no Estado (computadas as públicas e privadas) obtiveram, na média geral, o sexto lugar no ranking nacional.

O alarme para o fraco desempenho dos alunos paulistas pode ser dado na própria lógica buscada na estatística: quanto melhor o nível socioeconômico do estudante, maior a chance de se obter um bom desempenho no âmbito nacional. Pois não seria óbvio que tal fator ajudasse os estudantes do Estado de São Paulo? Ao contrário disto, a escola estadual paulista mais bem posicionada no ranking do Enem está numa longínqua 2.596ª posição. E poderia ser pior. Pois segundo reportagem da Folha de São Paulo, o diretor da tal escola (Escola Lúcia de Castro Bueno, em Taboão da Serra) só conseguiu tal "façanha" porque vai contra as orientações da Secretaria Estadual de Educação que, segundo ele, "só atrapalha". E outra reportagem da Folha já apontava, um ano antes, que o pífio desempenho de São Paulo no ENEM 2008 conseguiu ser pior do que em 2007, quando a melhor escola estadual de SP emplacou a 913ª posição.
Outro fator preponderante está no ranking das 20 melhores escolas do Brasil: São Paulo emplacou apenas quatro escolas, sendo que a melhor delas aparece em modesto oitavo lugar. A coisa piora se formos analisar o total de escolas avaliadas em cada Estado. Só de pegar a região Sudeste, já dá para se ter uma idéia da discrepância:
  • Espírito Santo: 470 escolas avaliadas;
  • Rio de Janeiro: 2.073 escolas avaliadas;
  • Minas Gerais: 2.913 escolas avaliadas
  • São Paulo: 5.923 escolas avaliadas.
Ora, se conduzirmos o fato para o campo da probabilidade matemática, a coisa toma uma dimensão escandalosa: em número de escolas avaliadas, São Paulo tem quase o dobro de Minas Gerais, então o segundo maior Estado a oferecer escolas para o crivo do Enem. Atente-se ainda para o fato de que o número de escolas avaliadas em São Paulo (5.923) é maior do que a soma dos outros Estados do Sudeste, ou seja, 5.456 escolas avaliadas. Veja que Espírito Santo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, juntos, puseram 12 escolas no ranking das 20 melhores do Brasil, contra apenas três de São Paulo.
E se levarmos em conta as 100 melhores escolas avaliadas no ranking, a coisa fica mais turva ainda para as instituições de ensino localizadas em São Paulo, que aparecem em terceiro lugar, com 20 escolas - em comparação com o Rio de Janeiro, com 29 escolas entre as 100 melhores, ou Minas Gerais, com 23 escolas.
Diante dos fatos aqui analisados, parece claro que alguma coisa (não) acontece na educação em São Paulo que precisa ser urgentemente revisto. Espero que tal problema não descambe, como sempre, para a peleja política que mira 2010 – fator, aliás, que tem equivocadamente tirado os holofotes das discussões dos grandes problemas nacionais, como a já tradicional má vontade política para curar nossos abismos educacionais. E para a cura do mal, não são necessárias mágicas ou grandes esforços de criatividade: basta o governante seguir o que prescreve o capítulo III da Constituição Federal.  Fonte:  http://blogln.ning.com/forum/topics/a-tragedia-da-educacao-em-sao
CONSEQUÊNCIAS DA APROVAÇÃO AUTOMÁTICA DO PSDB DE FHC SERRA E GERALDO.
  • O aluno passa sem saber nem LER E ESCREVER (Analfabeto Funcional)
  • Não tem preparação para competir uma vaga numa Universidade pública
  • Despreparado não consegue emprego decente
  • Não consegue passar em concursos públicos

O Professores/as e os/as Educadores/as perdem a autoridade com o alunado, já que eles sabem desde começo do ano que vão passar de ano, mesmo quando tiram notas baixas ou faltam passam um trabalho e passam. O alunado que tem problema de disciplina, fraco aproveitamento nos conteúdos, faltosos, são chamados na Direção e Coordenação com seus Pais e se conversa e se encaminha – fique em casa você continuara matriculado na classe, terá notas bimestrais e no fim do ano será promovido. Ou quando não a escola faz uso inadequado da legislação e chama o alunado para fazer prova de reclassificação – isso acontece com quem esta fora da idade e foi reprovado. Em seguida o alunado passa a freqüentar a série seguinte. Novamente esses/as alunos/as não freqüentam as aulas, tem problemas de disciplinas e são abandonados pela Escola, e às vezes retornam no final do ano letivo e é promovidos-empurrados, o interessante é que alguns depois vêm freqüentar Faculdades – daí perguntou:
  • Para que serve o ensino regular no Estado de São Paulo?
  • Quer-se formar o que?
  • Para que?
  • Com o que?
Cargos em comissão crescem 105% na secretaria de educação de Alckmin
Neste ano DE 2011 o governo paulista anunciou a reorganização da secretaria de educação que extinguiu quatro unidades orçamentárias, entre elas coordenadoria da Grande São Paulo  e do Interior, e criou outras seis novas unidades orçamentárias. Essa reorganização da secretária fez com que o governo enviasse o projeto de lei que cria 1401 cargos  em comissão na secretaria de Educação, com impacto anual de R$ 62,8 milhões por ano. Além disto, irão ser criados 342 cargos permanentes, providos por concurso que representaram o custo anual de R$ 11 milhões. Deste modo o número  cargos em comissão criados por este projeto  são 309%  acima dos por concurso e o impacto orçamentário é 468%.
O governo afirma que haverá economia de 17,3 milhões por ano com a extinção de cargos, e com o decreto que reorganizou a secretária se projeta a extinção de mais de 303 cargos com redução de R$ 6,8 milhões.
Estes cargos que serão extintos não irão gerar qualquer impacto imediato, visto que estão vagos. O artigo 3º do projeto de lei é claro, visto que são cargos vagos na data de publicação desta lei ou na sua vacância, quando o trabalhador se aposenta, deste modo, são cargos vagos ou que ficarão vagos e, portanto não implicam em economia para o tesouro estadual.
A secretaria de educação tem hoje 1230 cargos em comissão, de acordo com a Lei Complementar n° 1.080, de 17/12/2008 e relatório sobre cargos publicado no Diário oficial de 30 de abril de 2011, destes 699 estão providos (56%) e 531 vagos. Desta forma, como se criam 1.401 novos cargos em comissão que somados aos já existentes chegam a 2.528 cargos, uma elevação de 105%%.
Enquanto isto, o nosso governador não cumpre a ordem judicial que manda mudar a jornada de Trabalho e poderia criar mais 50 mil vagas para professores.
 Não acerta a situação dos Gerentes de Organização Escolar, já foi feito o período de experiência, foi feito o processo de credenciamento e até agora nada acertado na administração. O temos nas Escolas são funcionários que trabalham, organizam,articulam, e comandam sem nada ser. E Alckmin, não vale falar que não tem dinheiro...

Juvandia Moreira, presidenta Sindicato dos Bancários de São Paulo, Osasco e região.
Em sua análise de conjuntura do Estado de São Paulo, no CECUT SP, alertou para as “conseqüências terríveis” da gestão do PSDB para a população. Apesar de ter o segundo maior orçamento do país:
  • 2% dos 41 milhões de habitantes vivem na extrema pobreza e,
Mesmo assim, o estado segue na contramão das políticas sociais e de desenvolvimento implementadas pelo governo federal.
“O que o PSDB não conseguiu privatizar, foi sucateado”, afirmou à dirigente temos  Problemas de:  
  • Mobilidade e abandono do transporte público;
  • Descaso com os servidores estaduais;
  • Tentativa de reserva de vagas dos leitos dos SUS para os planos privados;
  • 30% das escolas sem professores;
  • Aumento da criminalidade;
  • E a truculência da polícia militar;
Estão entre as principais questões apontadas pela presidenta dos bancários em sua crítica.
Juvandia  também denunciou a presença da PM dentro das agências bancárias fazendo segurança privada:
  • “Polícia tem que servir, tem que ser cidadã e não fazer segurança privada enquanto a população paga a conta”, ressaltou.
Entre os dados apresentados pela dirigente, chama a atenção:
O aumento da violência no estado – pelas estatísticas da Secretaria de Segurança Pública, foram 483 mil ocorrências nos primeiros três meses de 2010, 503 mil em 2011, e 535 mil este ano. 
 “Precisamos atuar para mudar a cara de São Paulo”, afirmou Juvandia, destacando que o momento é agora, num ano de eleições municipais que vão determinar também o pleito estadual de 2014.
A presidenta do Sindicato, Juvandia Moreira, participou da mesa de debates, nesta quinta 17, ao lado do presidente nacional da CUT, Artur Henrique, e do secretário de relações internacionais da Central, João Felício.

HÁ ESPERANÇAS...
Eu só peço a Deus  Mercedes Sosa
Eu só peço a Deus
Que a dor não me seja indiferente
Que a morte não me encontre um dia
Solitário sem ter feito o que eu queria

Eu só peço a Deus
Que a injustiça não me seja indiferente
Pois não posso dar a outra face
Se já fui machucada brutalmente

Eu só peço a Deus
Que a guerra não me seja indiferente
É um monstro grande e pisa forte
Toda fome e inocência dessa gente

Eu só peço a Deus
Que a mentira não me seja indiferente
Se um só traidor tem mais poder que um povo  Que este povo não o esqueça facilmente

Eu só peço a Deus
Que o futuro não me seja indiferente
Sem ter que fugir desenganando
Pra viver uma cultura diferente

Eu só peço a Deus
Que a dor não me seja indiferente
Que a morte não me encontre um dia
Solitário sem ter feito o q’eu queria
Eu só peço a Deus




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